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A história contará a vida da Ana, uma menina, mulher estremamente doida que cresceu na comunidade, em volta de criminosos.
Mãe, riquinha..
Padrasto, policial..
Pai, Dono de morro..
E..
Aqueles dois..
Dois irmãos, cada um com sua personalida...
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Acordo com um aperto forte na minha cintura, abro os olhos devagar e olho ao redor, não é meu quarto.
Me viro vendo o Samuel dormindo e o mesmo sugava o dedão. Olho para o marcos que está no meio das minhas pernas, com a cabeça um pouco abaixo do meus seios.
Meu corpo todo dói, minha ppk está ardendo um pouco e meus seios estão com os bicos avermelhados.
-- Bom dia. -- Volto a minha atenção ao Marcos, que já está a acordado olhando para mim.
-- Bom dia. -- Respondo.
-- Está sentindo dor? -- Pergunta se levantando, mas antes, deixa um beijo na minha barriga.
-- Um pouco ardida. -- Me solto do Samuel e saio da cama. Faço carreta e ando até o banheiro.
-- Quer remédio? -- Pergunta entrando também, me abraça por trás e beija meu ombro. -- Você que disse para irmos mais rápidos e fundo. -- Sorri.
-- Mas não até o meu útero. -- Resmungo.
Ele da risada e da um tapa na minha bunda. Reviro os olhos, pego uma escova nova e escovomeus dentes.
Lavo meu rosto, seco e saio do banheiro, vendo o marcos recolher a bagunça que está no chão. Olho para o criado e vou até o mesmo, vendo 6 ligações do meu pai e duas do meu irmão.
Tô fudida!
Abro a do meu grupo com os meninos e Arfo surpresa.
Arthur, ontem. Às 23:30.
-- Não esqueça que amanhã é a nossa apresentação. --
Tô fudida!
Olho para o relógio e vejo que são 6: 40, faltando dez minutos para às 7:00.
Pego meu short e o visto rápido, vou para o armário e pego uma blusa branca.
-- Aonde você vai? -- Marcos pergunta.
-- Tô atrasada. -- Passo um perfume, amarro o cabelo em um coque alto e coloco o chileno. -- Você pôde me levar?--
-- Vamos. -- Ele só estava de short.
Pego meu celular e noto o biquíni ao lado do samuel, mas deixo ele de lado e vou assim mesmo.
Saio do quarto e desço as escadas, logo atrás do Marcos. Passamos pelos pais dele que estavam na sala, saio da casa e entro no carro.
-- Samuel vai ficar muito bravo. -- Da risada.
-- Depois é só dá uma acalmada nele. --
Assim que estávamos descendo o morro, noto uma loja de calçados.
-- Para aí, preciso de um sapato. -- Falo e vou para abrir a porta.
-- Deixa que vou. -- Antes de falar algo, ele sai do carro e entra na loja.