Capítulo 4

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ANINHA:

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ANINHA:

-- Pode desfazer esse bico. -- Artu fala e abre a porta de casa.

Na presa que sai do morro, esqueci de pegar a roupa que iria usar para o baile. Artu disse que não teria problema, já que eu poderia pegar alguma roupa da irmã dele.

Mas seis estão ligados como são essas minas de morro né? Mas não vamos julgar antes de vê.

Entro na casa logo atrás dele, olho para sala e vejo uma mulher abaixada pegando alguns cacos de vidro e um homem que se parece com o Artu sentando no sofá assistindo.

-- Oi querido, quem é essa mocinha?-- Mocinha, minha senhora?

-- Oi mãe, bença. Essa é a Ana, minha amiga. --

-- Amiga? -- O homem pergunta com ironia, me olhando de cima a baixo.-- Homem não tem amizade com mulher,  só querem fo..--

-- Ela é só minha amiga, pai. -- Fala bravo. -- Não a desrespeite, por favor. -- Pega na minha mão e me puxa para subir as escadas. -- Me desculpe por ele. -- Pede envergonhado.

-- De boa Artu.. Agora bora, vamos chegar mais atrasados. --

Entramos em um quanto e vejo duas camas nela, um guarda roupa de madeira em um canto, uma escrivaninha e uma cadeira ao lado da porta.

-- Divido o quarto com a minha irmã, então.. -- Do de ombros e vou até o guarda roupa dele.

Era dividido, uma parte da irmã e a outra dele. Mexo em algumas roupas da garota e adivinha.. Tudo mostrando o cu.

Ouço o barulho do chuveiro, mas foco em procurar algo da ora.

Por fim pego um clopedd preto e uma calça cargo do Artu. Ele tem um bundao legal, então não irá ficar tão largo em mim.

-- Achou algo? Minha irmã só tem roupa curta. -- Olho para ele com tédio.

-- Peguei uma blusa dela e uma calça sua. -- Falo já entrando no banheiro.

Tiro minha roupa e ligo o chuveiro que estava morno e tinha um pingo no meio descendo gelado. Passo sabonete e tomo o maior cuidado para não molhar o cabelo.

Assim que termino, chego o Artu para me dá a toalha. Me troco lá mesmo e assim que saio, Artu já estava arrumado.

Coloco meu sapato da Nick preto e pego um perfume que estava em cima de uma das camas.

-- Puta que pariu, o unicórnio peidou aqui dentro? Que cheiro doce do inferno. -- Reclamo.

Meu amigo da risada e se aproxima com outro frasco, ele passa em mim e pelo cheiro, sei que é o dele.

-- Delícia. --

-- Eu sei que sou. -- Fala piscando para mim.

-- Para deixar claro.. Me refiro ao perfume. -- Pego meu celular e saio do quarto.

Na Mira Deles Where stories live. Discover now