Capítulo 8

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Me sinto um pouco mais leve já

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Me sinto um pouco mais leve já. Sou fraca para bebida, não sei para que ainda insisto.

Subo para os quarto irritada com aqueles dois. Quem eles pensam que são para ficar me privando do que eu quero fazer?

Entro em um dos quarto, que era muito bonito por sinal, tiro minha blusa, que estava mulhada de bebida e quando ia para o banheiro, a porta é aberta e por ela os dois patetas entram.

-- O que vocês querer agora? --  Bufo.

Eles ficam me encarando sem falar nada, olham para baixo e para meus olhos de um jeito lendo.

Morte morde a boca e terror lambe os lábios, e é aí que me lembro que estava sem blusa.

-- Parem se olhar. -- Me viro de pressa e coloco os braços para tampar.

Sinto eles se aproximando e sou vira pelo morte, e quando ia me afasta, ele me coloca em seu colo fazendo nossas partes hintimas se encostarem uma na outra, fazendo ambos solta um gemido baixo.

Morte avança na minha boca e beija a mesma com urgência, me inclino mais nele ficando com a bumda para cima e sinto algo duro na nela e sei que é o terror.

Paro de beija o morte e não tenho tempo, sou virada para o terror, que me pega do colo do irmão e se senta na cama, me sento no colo dele direito e o mesmo começa a movimentar a minha cintura.

Como isso é boom!.

-- Puta merda.. -- Diz solta os meus lábios e começa a beijar o meu pescoço.

-- Me-meninos, e-eu.. --

-- O que você quer, amor? -- Morte pergunta passando a mão no meu corpo.

-- E-eu.. -- Fecho os olhos com a sensação que terror está fazendo eu sentir.

Samuel segura os meus seios, os apertando e coloca na boca.

-- Fala amor, o que você quer?-- Morde minha orelha.

-- E- eu quero vocês.. De preferência, dentro de mim. --

Os dois dão risadas e me jogam na cama e começam a tirar a roupa,  ficando pelados na minha frente e.. Puta merda, eles são uma delícias.

-- Aínda está muito vestida, amor. -- Samuel diz.

Ele se aproxima de mim e abre a minha calça e a puxa para baixo, e Marcos  tira a minha calsinha.

Eles ficam olhando para o meu corpo nu e quando ia me tampar, o Samuel  segura as minhas mãos.

-- Você é linda, minha gostosa. --

Minhas bochechas coram instantâneamente. Olho para Marcos pra analisar a sua reação.

--  Perfeita. -- Sorri ainda olhando meu corpo.

Samuel solta a minha mão e vai descendo a mesma até a minha buceta e penetra um dedo em mim.

--  Te-- Terror.. --

--  Quero que me chame pelo nome. --

Ele se inclina e da um beijo a minha boceta, arfo com o prazer e me deixo sentir essa sensação deliciosa. Olho para o Marcos  e vejo o mesmo se masturbando.

Ver aquilo me deu uma sensação tão boa.

Me inclinei um pouco, agarrando o pescoço dele, colando nossos lábios de imediato, o que o deixa um pouco surpreso e como se acabasse de acordar pra realidade. Não tardo de enfiar a língua em sua boca, de sentir seu gosto. Brinco com a língua dele, enquanto a mão dele desce pelo meu seios.

Eu encosto minhas mãos em seu peito. Seus lábios eram tão bons...

Paro o beijo e encaro Marcos, seus lábios estavam inchados e suas pupilas dilatadas e selvagens. Pego o membro dele e aperto o mesmo.

Ele estava duro como pedra.

Passei a mão por sua extensão e parei na glande. Apertei um pouco e ele gemeu numa mistura de dor e prazer.

Sinto o Samuel  tirar o dedo de dentro de mim, me sento e começo a chupá-lo. Comecei pela base e subi até a ponta outra vez. Coloquei tudo que pude na boca e passei a me movimentar mais rapidamente.

Melhor do que fazer um boquete nele, era fazer isso e ver Marcos ao seu lado me observando. Ele estava com um sorriso malicioso, Na intenção de ajudá-lo, pousei minha mão sobre sua coxa e fui subindo até seu membro duro. Voltei a masturba-ló enquanto ainda fazia um oral em suamel. Que não demorou muito até gozar. Enchendo a minha boca e eu engoli tudo.

A essa altura minha boceta já estava encharcada. Mas esperei Marcos chegar ao seu ápice, enquanto o masturbava mais rápido.

Assim que ele se desfez em minha mão, a levo até a boca e lambo meu dedo, olho para o Samuel vejo o com uma camisinha na mão.

Da onde ele tirou isso?

Pego a camisinha da mão dele  e coloco a mesma em seu pau. Levantei e passei a sentar-me em cima do membro dele. Segurei em seus ombros e comecei a me movimentar para cima e para baixo.

-- Gostosa. -- Geme apertando minha cintura.

Apenas dou um sorriso em resposta, eu também estava adorando.  Não tem como não adorar, um puta de um gostoso. Arranhei seu peito e beijei seu pescoço. Até que Marcos se posiciona atrás de mim.

-- Também quero participar. -- Diz passa do a mão no meu traseiro.

Não tinha como eu negar isso, pois eu também queria. Por isso paro por um breve momento com o suamel,  que reclama. Mas depois volta ao estado de prazer quando eu sento nele de novo, agora com Marcos me penetrando atrás, sem lubrificante nem nada do tipo.

Estava cometendo uma das maiores loucuras até então, transando com eles. Mas, sinceramente, por dentro eu já estava torcendo para que pudéssemos repetir a dose. Nossos gemidos estavam descontrolados, mas os meus com certeza estava mais altos.

O prazer estava se intensificando a cada estocada que os dois faziam. Minhas pernas começaram a ficar bambas e meus gemidos eram cada vez mais altos. Eu estava perto de gozar, com certeza.

-- Estou quase.. Aãh..--

Tentei formular alguma frase, mas tudo saia desconexo e interrompido por gemidos.

Como se servisse de incentivo, eles aceleraram ainda mais, e por isso, chegamos ao nosso ápice juntos.

Cai na cama exausta, sem me importar com as roupas, ou melhor a falta delas.

-- Meu Deus. --

Fecho os olhos para descansar um pouco, e sinto braços fortes me pegando no colo estilo noiva.

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