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A história contará a vida da Ana, uma menina, mulher estremamente doida que cresceu na comunidade, em volta de criminosos.
Mãe, riquinha..
Padrasto, policial..
Pai, Dono de morro..
E..
Aqueles dois..
Dois irmãos, cada um com sua personalida...
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MORTE:
Assim que chegamos no morro, fomos direto para casa do lúcifer. Desço do carro junto com os vapores, ph se aproxima e nos Comprimenta.
Entro na sala de reunião e não vejo meu irmão, falo com todos e me sento.
-- Soube que seu morro foi envadido. -- comenta lúcifer.
-- É, um filho da puta que os canas estava atrás, subiu no pinote para o morro. Mas já resolvi isso. ---
Ele da risada e a porta é aberta, pela mesma entra meu irmão logo atrás do ph.
-- Finalmete, podemos começar. --
Lúcifer começa a falar sobre um plano que os canas estão tendo para envadir as favelas, quando ia falar algo.
-- Oooh paaai? --
A porta do escritório é aberta e por ela, passa uma garota linda. Olhos azuis, branquinha, loira, de cabelos longos, tatuada e com roupas largas.
Ela estava com um skate na mão. Olho para meu irmão que a olhava igualzinho a eu.
-- Que tanto de homem Deli.. tioo? -- Ela vai até o bomba e o abraça por trás, dando um beijo em seu rosto.
-- Cadê o bombom do seu filho? -- Pergunta toda sorridente.
-- Oi pimentinha, ele ficou tomando conta do morro. -- Fala rindo.
-- Que pena. -- Ela se afasta arrumando o cabelo.
-- O que você quer, Catarina? --
-- Nossa pa.. -- Ela olha para mim e logo para meu irmão, abrindo a boca em um perfeito "O".
-- Gente? Abriram as portas do olimpo.-- Sorri de lado.
-- Fala logo o que você quer, tô ocupado! -- Fala estressado.
Ela da de ombros e se senta em cima da mesa ao lado do meu irmão.
-- Termina aí, depois mando o papo. --
Ela sorri para nós dois e retribuo de lado, olho para o lúcifer que nos olhava sério.
-- Voltando ao assunto, não pagamos para eles esse mês? -- Jp pergunta.
-- Sim, mas parece que não é o suficiente. --
-- Então deixa eles vim, não vou aumentar o valor deles. -- Falo encarando o lúcifer.
-- Tam- Também não. -- Terro gagueja nervoso.
Olho para ele sem entender o jeito que ele falou e noto a lora passando a perna na dele, subindo e descendo lentamente.
-- Ninguém vai, vamos nos unir e dá um fim neles. -- Diz lúcifer.
-- Então por isso que tinha dois cana lá no murão. -- Nossa lora fala ainda olhando para nós dois. Seu para a vira para ele.
-- Que história é essa? --
-- Ontem tinha dois lá no murão.. Os vi pelos buracos. -- Da de ombros sem interesse.
-- O que tu tava fazendo lá? -- Pergunta desconfiado.
Ela arregala os olhos, como se tivesse lembrado de algo.
--... Hum.. -- Da de ombro e desce da mesa dando um pulinho. Pega seu skate e vai saindo.
-- Volto na hora do almoço. -- Fala indo embora.
Ela vai ser minha..
Olho para o terror que ainda olhava para onde ela foi.
Nossa, pelo jeito..
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ANA:
-- CATARINA! LEVANTA AGORA, CARALHO. -- Acordo com meu pai entrando grita do no meu quarto.
Ele sai do quarto batendo a porta, reviro os olhos e me levanto.
-- JÁ LEVANTEI, Velhote. -- Bufo.
Vou com todo meu ódio para o banheiro, tiro minha roupa e entro de baixo da porra do chuveiro.
Odeio banh, mas, como tem que tomar para ficar cheirosa e limpa, eu tomo nessa porra.
Passo um sabonete líquido de morango e me enxaguo.
Tá bom já, não vou dá.
Me Seco e coloco a minha roupa no banheiro mesmo, saio esfregando a toalha na cabeça para secar o cabelo.
Coloco meu sapato, passo um creme de maracujá, meu perfume marcelino e meu gloss de cereja.
Viram que eu sou diversificada né? Sabonete de morando, creme de maracujá e gloss cereja.. Vou abrir um salão que vai se chamar " make do sacolão". Bom né?
-- Aí, feiosa? O velho tá mandando ir logo. -- Meu irmão me apressa.
-- Sou muito desvalorizada nessa casa, véio! -- Falo Reclamo.