Capítulo 2

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MORTE:

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MORTE:

Assim que chegamos no morro, fomos direto para casa do lúcifer. Desço do carro junto com os vapores, ph se aproxima e nos Comprimenta.

Entro na sala de reunião e não vejo meu irmão, falo com todos e me sento.

-- Soube que seu morro foi envadido. -- comenta lúcifer.

-- É, um filho da puta que os canas estava atrás, subiu no pinote para o morro. Mas já resolvi isso. ---

Ele da risada e a porta é aberta, pela mesma entra meu irmão logo atrás do ph.

-- Finalmete, podemos começar. --

Lúcifer começa a falar sobre um plano que os canas estão tendo para envadir as favelas, quando ia falar algo.

-- Oooh paaai? --

A porta do escritório é aberta e por ela, passa uma garota linda. Olhos azuis, branquinha, loira, de cabelos longos, tatuada e com roupas largas.

Ela estava com um skate na mão. Olho para meu irmão que a olhava igualzinho a eu.

-- Que tanto de homem Deli.. tioo? -- Ela vai até o bomba e o abraça por trás, dando um beijo em seu rosto.

-- Cadê o bombom do seu filho? -- Pergunta toda sorridente.

-- Oi pimentinha, ele ficou tomando conta do morro. -- Fala rindo.

-- Que pena. --  Ela se afasta arrumando o cabelo.

-- O que você quer, Catarina? --

-- Nossa pa.. -- Ela olha para mim e logo para meu irmão, abrindo a boca em um perfeito "O".

-- Gente? Abriram as portas do olimpo.-- Sorri de lado.

-- Fala logo o que você quer, tô ocupado! -- Fala estressado.

Ela da de ombros e se senta em cima da mesa ao lado do meu irmão.

-- Termina aí, depois mando o papo. --

Ela sorri para nós dois e retribuo de lado, olho para o lúcifer que nos olhava sério.

-- Voltando ao assunto, não pagamos para eles esse mês? -- Jp pergunta.

-- Sim, mas parece que não é o suficiente. --

-- Então deixa eles vim, não vou aumentar o valor deles. -- Falo encarando o lúcifer.

-- Tam- Também não. -- Terro gagueja nervoso.

Olho para ele sem entender o jeito que ele falou e noto a lora passando a perna na dele, subindo e descendo lentamente.

-- Ninguém vai, vamos nos unir e dá um fim neles. -- Diz lúcifer.

-- Então por isso que tinha dois cana lá no murão. -- Nossa lora fala ainda olhando para nós dois. Seu para a vira para ele.

-- Que história é essa? --

-- Ontem tinha dois lá no murão.. Os vi pelos buracos. -- Da de ombros sem interesse.

-- O que tu tava fazendo lá? -- Pergunta desconfiado.

Ela arregala os olhos, como se tivesse lembrado de algo.

--... Hum.. -- Da  de ombro e desce da mesa dando um pulinho. Pega seu skate e vai saindo.

-- Volto na hora do almoço. -- Fala indo embora.

Ela vai ser minha..

Olho para o terror que ainda olhava para onde ela foi.

Nossa, pelo jeito..

Nossa, pelo jeito

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ANA:

-- CATARINA! LEVANTA AGORA, CARALHO. -- Acordo com meu pai entrando grita do no meu quarto.

Ele sai do quarto batendo a porta, reviro os olhos e me levanto.

-- JÁ LEVANTEI, Velhote. -- Bufo.

Vou com todo meu ódio para o banheiro, tiro minha roupa e entro de baixo da porra do chuveiro.

Odeio banh, mas, como tem que tomar para ficar cheirosa e limpa, eu tomo nessa porra.

Passo um sabonete líquido de morango e me enxaguo.

Tá bom já, não vou dá.

Me Seco e coloco a minha roupa no banheiro mesmo, saio esfregando a toalha na cabeça para secar o cabelo.

Coloco meu sapato, passo um creme de maracujá, meu perfume marcelino e meu gloss de cereja.

Viram que eu sou diversificada né? Sabonete de morando, creme de maracujá e gloss cereja.. Vou abrir um salão que vai se chamar " make do sacolão". Bom né?

-- Aí, feiosa? O velho tá mandando ir logo. -- Meu irmão me apressa.

-- Sou muito desvalorizada nessa casa, véio! -- Falo Reclamo.

.....

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