— Porque ?.
— Precisávamos de algo a mais. Chegou esse "mais".
— Vocês estão confiando muito em mim.
— Temos nada a perder.
Alguns minutos depois Zero e Emília estavam no barco em direção a ilha.
— Péssimas memorias indo pra aquele lugar ?
— Sim.
— Tem certeza ? Que quer ir ? Planejo transformar aquele lugar em um inferno quando eu chegar.
— Já não estamos no inferno ?
Zero sorria. Passava alguns minutos da saída deles e o comunicador do barco tocava, Zero o pegava e ligava.
— Troquem logo de turno !! Pegamos eles, o chefe quer o máximo de soldados aqui. Ele acha que pode ter uma rebelião. - Zero ficava tenso. Emília podia ver o quanto a expressão dele mudou. As veias dos seus músculos saltavam. Com a sua força Zero quebrava o comunicador.
— Zero ?
— Afasta-se - Disse ele se levantando.
Emília não podia acreditar no que estava vendo. Zero já era um homem alto e muito musculoso mas parecia que a cada segundo ele ficava mais.
— Eu não me importo mais, se essa droga que implantaram em mim vai me matar então me mate - Disse ele ficando maior e mais forte - Não irei perder meu irmão e nem aqueles que me importo.
— O que é isso ?.
— Isso é o resultado do que aqueles malditos fizeram em mim.
As cicatrizes que ele tinha em seu corpo ? Sumiram. O seu olho furado ? Outro foi reconstituído.
— Toda vez que eu ativo isso. Essa droga me mata aos poucos. - Disse ele tossindo e saindo sangue. - Não me importo mas - Disse ele a encarando - Siga até a ilha, eu vou nadando. Sou mais rápido. - Ele pulava do barco e ao mesmo tempo Emília o via e ele estava certo ! Ele é mais rápido. Em poucos segundos ele saia de vista.
— Que homem, meu Deus - Disse ela sorrindo.
Zero chegava na ilha em questão de minutos. Fazia um tempo que ele não usava o que eles deram pra ele, desde que ele descobriu que aquilo estava o matando toda vez que o usava ele parou, mas aquela situação é diferente. Todos aqueles naquela ilha , seus amigos e sobrinho estavam contando com ele. Zero tinha que chegar logo e chegou.
Ele se escondeu debaixo do porto do local e escutava o que os soldados falavam, mas não era nada do seu interesse. Nadava e chegava no final, em cima dele era uma área de madeira e tinha um soldado em cima. Usava a sua audição e sentia que era apenas ele e o soldado em cima. Zero sorria. Ele dava um soco em cima e pegava a perna do soldado e o puxava pra baixo. O soldado batia na agua e nem sabia o que estava acontecendo e quando relocou a sua visão ele recebeu uma estaca de madeira no olho e morrendo em segundos. Zero estava agora em cima do porto e escutava alguns homens chegando então ele corria pra trás de uma arvore.
Zero respirou fundo. O seu corpo diminuía e com isso ficava cansado e sentia a fadiga do nado que ele fez a minutos atrás.
— Vamos, vamos. Ultima missão e com isso posso descansar. - Ele respirava fundo fechava os olhos e tentava relaxar e com isso ele voltou a se focar. Quando abria via dois soldados passando no seu lado e com um movimento automático ele chutava o primeiro e o fazia cair enquanto o segundo nem pode ter uma reação ele dava um soco em sua mandíbula que se pode ouvir quebrar. Pegou a arma do primeiro e com dois disparos na cabeça de ambos eles morriam. Mas com isso ouve muito barulho e Zero via um posto perto dele e ia até o lugar e a primeira coisa que viu foi granadas. Ele sorria.
Ele correu pegou o primeiro soldado que viu e encobriu ele de granadas e o usou como escudo e nenhum outro teve coragem de atirar. Jogou na parede da ilha o soldado chorava tentando tirar as granadas antes de sair correndo Zero quebrou as suas duas pernas pra ele não correr, puxou duas pistolas que pegou no posto e atirando sempre nos soldados que vinha na direção dele e se distanciando Zero atirou nas granadas e fazendo tudo explodir e com isso a parede cair.
Simplesmente Zero podia ver a parede cair lentamente na sua frente e os soldados vendo a cena junto com ele. Zero os encarou e com medo todos os soldados fugiram com medo dele para dentro do complexo e Zero entrando com Sangue no olho.
— Onde está o meu irmão ?
— Demorou muito capitão - Falou Carla sorrindo e respirando aliviada.
— Novata... - Disse ele a encarando - Não é o momento para abraços, certo ?.
— Sim.
— Plano ?.
— Tenho um... É tudo ou nada.
— Gosto de planos assim. Onde está ele.
Carla aponta para o lugar.
— Cuide das coisas daqui. Eu mesmo resolvo.
Zero corria e seu corpo aumentava de tamanho e consequentemente ele ficava mais forte. Ele esmagava a cabeça do soldado que estava na frente do portão. Mas antes de pegar a chave o soldado como em seu ultimo ato esmagou ela.
— Não irei deixar nada ficar em meu caminho... - Ele encarava o portão e socava na porta e ficava a marca do seu soco. - Eu vou... - Ele socava mais uma vez - Pegar - Mais uma vez - O meu irmão... Eu vou salvar a todos !!!
Lucas.
Ele seguia o seu avô sempre atento e sem deixar de o encarar pelas suas costas. Se lembrava de todas as vezes que jurou lealdade a esse homem, se lembrava que em suas veias tem o mesmo sangue dele. Ele sente nojo de ter como avô um homem como aquele.
Olavo sorria e então ele se virava e o encarava. Eles estavam na frente de uma porta, ja fazia alguns minutos que estavam andando. Tinham descido algumas escadas, Olavo passava o cartão dele de entrada na porta e então ela se abria.
Lucas quase pulou no pescoço dele.
— Seu maldito !!!
Ele via Sofia dentro de um cilindro cheio de agua, como estava o Dante.
BẠN ĐANG ĐỌC
Sobreviver a qualquer custo.( CONCLUÍDO )
Khoa Học Viễn TưởngDepois de uma pandemia mundial o governo global fez uma vacina onde os próprios dizem que é efetiva , logo após que 50% da população mundial é vacinada acontece uma catástrofe onde os vacinados morrem e voltam a vida e virando criaturas que comem re...
Capítulo Cento e Treze - Sem palavras.
Bắt đầu từ đầu