Dia conturbado, mas com final bom!

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Antonella —

Demorei para levantar, aproveitei bastante a cama que estava quentinha e nem precisava olhar para o lado para saber que a Matteo não estava na cama. Fiquei por mais um tempo me aconchegando na cama e estava tão quentinho ao ponto de eu dar leve gemidos de satisfação. Após mais alguns minutos ali, Matteo entra no quarto vestido com uma blusa térmica preta grudada em seu corpo, marcando seus músculos e até cada Gominho de seu abdômen. Ele está de preto dos pés a cabeça.

Ele estava perturbadoramente atraente, mesmo estando todo suado. Ele não percebeu que eu estava acordada e ficou parado em frente ao espelho, provavelmente olhando sua situação, ele passava a mão em seus cabelos assanhados que também estavam molhado de suor. Ele se aproximou da prateleira perto da cama, mais ainda sim não percebeu. Ele pegou um porta retrato com uma foto minha e de meus quando eu era pequena montada no pônei aqui na fazenda. Bem, mesmo estando suado, ele emanava seu perfume amadeirado, o que é incrível, ele ainda cheirava muito bem é confesso que isso me deixou bem animada.

— Bom dia! — digo me espreguiçando. Ele devolve a foto para a prateleira e se senta na beira da cama. Ele põe a mão em minha coxa nua que estava para fora do edredom e começa a acaricia-la delicadamente.

Matteo: Bom dia.

— Por que acordou tão cedo? O que estava fazendo?— Pra dizer a verdade e bem óbvio o que ele estava fazendo e o porque ele acordou tão cedo. Mas eu queria que ele me contasse. Eu estava doida para ouvir a sua voz logo pela manhã.

Matteo: Eu fui correr um pouco, já fazia alguns dias que eu não corria e eu tenho que manter a forma! — Ele ainda continuava as carícias e aquilo já estava começando a mexer comigo cada vez mais. — Olha eu aproveitei e fui na cidade e eu decidi comprar uma coisa. Eu relutei bastante, mais não tem como eu impedir mais aliás nos já estamos aqui, o que é isso agora?

— Me fala, Matteo! Está me deixando curiosa! — Me ajeitei na cama e fiquei sentada olhando para ele. Ele se levanta e vai até a sua mala esportiva e trás uma caixa mas mãos. — O que tem ai? — pergunto morrendo de curiosidade.

Matteo: Abra e verás! — Ele entrega a caixa em minhas mãos e me olha abrindo-a.

— Um celular? Me comprou celular!

Matteo: Eu sei que você não tem acesso a um desde que eu confisquei o seu quando eu te sequestrei. E por mais que eu não queira te dar eu sei que tem seus pais e seus amigos, que você queira falar. — Ele põe novamente sua mão em minha coxa só que desta vez ele a aperta com um pouco mais de força.

— Só tem seis contatos aqui tem Salvatore, Samantha, meu pai, minha mãe e Lia. E Porque tem um contato salvo como o seu homem?

Matteo: Eu salvei todos o contato que você precisará usar e esse contato salvo como seu homem sou eu mesmo! Aliás, os únicos homens que poderá ter salvo e que você poderá conversar além de mim é apenas Salvatore e o seu pai e nada mais. Ouviu, Antonella?

— Você tem que parar com esse sentimento de exclusividade! — Falo provocando-o.

Matteo: Eu tenho que parar? Eu sou a porra do seu homem! Por acaso você quer falar com outros homens além deles? Responda, Antonella!

Me finjo de muda e não respondo sua pergunta, O que faz ele ficar bem bravo. Bem é o meu objetivo.

Matteo: Quer saber? Foda-se! Eu não vou ficar aqui esquentando cabeça mais saiba de uma coisa, o dia em que eu ver o número de outro homem no seu celular, saiba que eu vou descobrir quem é!  E essa pessoa vai ter uma morte horrível e tudo por sua causa!

— Ei! fica calmo, estressadinho. Eu só estava brincando com você! Eu não tenho motivos para ter o contato de outros homens a não ser vocês aqui não precisa surtar, tudo bem?

o Don da MárfiaWhere stories live. Discover now