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ᕙ GAELᕗ

  Após jogar aquela no ar pro TK, sai correndo pro banheiro que havia ali, eu estava tão nervoso que parecia que eu ia vomitar. Eu não deveria ter falado aquilo, mas saiu sem querer, eu deveria ter ouvido minha mãe quando ela me falava que eu tinha a língua maior que a boca.

  Molhei meu rosto várias vezes tentando afastar a vergonha que eu estava sentindo e também tirar o álcool que estava no meu corpo, quando abrir meus olhos, quase soltei um berro ao ver TK parado atrás de mim encostado na parede. Eu não sei o que esses traficantes tem com banheiro...

    — O que foi?.— perguntei.

     — Ué, você me joga uma letra como aquela e sai correndo, pô!.— disse Tk. — você perguntou o que eu ia fazer...

     — Eai?.— me virei pra ele.

Antes que eu pudesse dizer algo, TK agarrou meu pescoço e juntou nossas bocas. O beijo começou quente, necessitado. Nossas línguas brigaram por espaço, TK apertou ainda mais meu pescoço me fazendo soltar um gemido baixo, e na mesma hora, senti algo crescer na minha perna.

    — Disfarça pra que né?.— falei com meus lábios junto dos dele.

    — Apenas pra você...— respondeu.

    — Ah é?...— levei minha mão até lá, alisei um monte e apertei levemente fazendo-o soltar um gemido.

    — Gael....você tá brincando com fogo.— ofegou TK.

    — Mesmo?.— deu mais uma apertada leve. — sempre gostei de um pouco de calor.

    —  Você que pediu...

Antes que eu pudesse raciocinar, TK me pegou no colo sem mais nem menos e me jogou no ombro, ele saiu do banheiro comigo no ombro enquanto eu gritava para ele me soltar. TK passava pelos outros dizendo que eu estava muito bêbado que iria me levar para casa, e mesmo comigo gritando, todos pareciam acreditar.

    — TK, caralho!.— gritei e ele me jogou dentro do carro. — que merda você tá fazendo?

    — Relaxa.— disse Tk sentando no banco do motorista.

  TK desceu o morro mais rápido do que subiu, quando percebi, estávamos parados em frente a casa dele. Ele saiu do carro e abriu a porta, sai do banco traseiro devagar. Ele agarrou meu braço com força e me puxou pra dentro da casa, por um momento, tava pensando se ele iria me matar lá e jogar meu corpo em qualquer buraco, mas essa ideia sumiu da minha cabeça quando ele bateu minhas costas na parede e agarrou meu pescoço, em seguida, me deu um beijo profundo.

  Aquele beijo arrepiou até os cabelinhos que haviam no meu cu, era tão quente, tão intenso que eu poderia gozar apenas com aquilo. TK agarrava minha cintura de uma forma que parecia que ia me quebrar no meio, e ele agarrava meu pescoço de uma forma que eu tinha certeza que ficaria marcado.

    — Essa boquinha é tão gostosa...— murmurou Tk, ele soltou meu pescoço e começou a beija-lo enquanto me leva-la até o sofá. Ele sentou e me puxou para colo dele.— tô doido pra foder esse corpo todinho.

Puta que abriu, ele tá cutucando na minha personalidade de quenga dadeira masoquista..

    — TK...- gemi e ele apertou minha cintura com mais força, senti ele passar os dentes no meu pescoço e em seguida dar uma mordida. — filho da puta!

    — Não gosta de uma mordidinha?...— me perguntou TK saindo do meu pescoço e me encarando.

    — Vou morde teu Pinto pra ver se tu vai gostar.— reclamei.

O bandidoWhere stories live. Discover now