Sobreviver a qualquer custo.( CONCLUÍDO )

Capítulo Cento e Dez - Verdades sobre tudo. Parte 1.

— Solte ele. Imediatamente.

— Você acha que irei soltar ? - Disse ela apontando a arma pra ele e forçando o cano da arma no lado lateral da cabeça de Heitor - Eu... Eu estou cansada e só obedecer, de ser a assistente bonita que faz de tudo pelo chefe. Porra !!.

— O que estão esperando ? - Disse ele - Apontem pra eles - Disse Heitor apontando pra Lucas e os outros dois.

Os soldados logo acataram a ordem e apontaram pra eles.

Ele sorria.

— Acha que tem coragem pra algo, mocinha ? Você não é uma assassina, da pra ver em seus olhos e como segura uma arma. 

Margot tremia e olhava pro Lucas, Ramon e Zeke e não sabia o que fazer.

— Vamos, me mata. - Disse ele gargalhando - ME MATA E ELES MORREM TAMBÉM !!!!! - Ele gargalhava cada vez mais.

— Não acha que seu desejo pode está chegando , Pai ? - Disse Carla com 5 tiros incrivelmente rápidos e acertando cada um na cabeça dos 5 soldados.

— Filha ???

Os soldados caiam no chão mortos. Carla chegava no lado de Margot e mandava ela soltar ele e quando fazia isso ele caia no chão de joelhos. Ela pegava mais munição e carregava a arma e apontava a arma na cabeça dele.

— O que você pensa que está fazendo ? Esta louca ? Sou seu Pai.

— Um Pai de verdade não mente pra filha.

— O que você está falando ?.

Carla. momentos antes.

Ramon saia do quarto dela. Ela sabia que deixou a mente dele toda complicada depois que disse a ele. Carla ficou na frente da porta, ouviu ele falando com alguém e logo sentiu ele e a outra pessoa correndo.

Ela respirou fundo.

" Sobre sua mãe " Carla batia na sua cabeça umas 10 vezes. Batia na parede mais 10 vezes.

— Merda... Merda... Merda - Ela batia na parede uma ultima vez e respirava fundo mais uma vez.

Ela abria a porta e saia do quarto e andava pelo complexo e o primeiro soldado que ela viu.

— Ei.

O soldado olhou pra ela e logo recebeu um soco e foi levado pra primeira sala que visse. Por sorte estava vazia. 

— O que você esta faze... - Ele nem terminava a fala e recebia um outro soco da Carla que pegava a sua arma e apontava na cabeça dele.

— Eu quero perguntas. Conhece Heitor ?

— O que ?

Ela batia arma na cara dele.

— Me responda.

— Vai precisar de mais pra me fazer falar sua...

Carla batia duas vezes na testa dele com as próprias mãos. Ele caia no chão e cospia sangue, ela sentava em cima dele e quebrava o braço dele. Ele quando ia gritar ela rasgou a blusa dele e colocou na boca dele.

— Não, não... Grita internamente, não tá entendendo querido ? VOCÊ ME PERTENCE.

O soldado olhava pra aquele mulher e sentia medo.

— Vai falar ? Ou posso continuar me divertindo meu amor ?.

Ele balançava a cabeça em forma de sim

— Ótimo.

Ela tirava a blusa da boca dele.

— Responda.