Manipular

436 36 6
                                    

-- Você me deu uma facada -- Aaron diz visivelmente irritado

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

-- Você me deu uma facada -- Aaron diz visivelmente irritado

-- Vai ficar chorando agora? Está parecendo um bebê chorão -- Provoco

Aaron levanta com tudo e agarra meu cabelo com toda força.

-- Você está passando dos limites -- Levo minha mão até seu pau

-- Garanto que consigo te acalmar

-- Não tenho tanta certeza, tenta aí

-- E se eu tirasse esse cinto -- Puxo o cinto dele e jogo em qualquer canto

Eu tiro sua cueca boxer e envolvo seu pênis com minha mão pequena. Ele já está completamente duro. Imenso. Incrivelmente quente em minha pele.
Aaron cheira a sabonete e a ele mesmo, e eu quero engarrafar esse perfume delicioso e levá-lo sempre comigo. Não estou exatamente confiante, e talvez seja um pouco desajeitada, mas quando passo delicadamente a língua pela cabeça do pau, ouço um gemido. Fecho os lábios em torno do seu pau e Aaron segura em meu cabelo com firmeza.

O pênis dele é grosso demais para que eu consiga fazer muita coisa, mas tento relaxar, me permitir aproveitar esse momento, me perder no sabor, no volume, nos gemidos suaves e profundos de Aaron enquanto ele me diz como está gostoso, como ele ama minha boca, como ele ama o que estou fazendo, como ama…

-- Você é uma maldita, filha da puta -- Ele geme

E então ele volta a me ajustar, dessa vez em um ritmo mais profundo, objetivo, manobrando minha boca para que lhe dê prazer.

-- Vou gozar em sua boca

Ele perde um pouco do controle ao gozar, seus grunhidos profundos e incomumente roucos, sua mão segurando firme minha cabeça, e eu sinto seu orgasmo percorrer meu corpo como se fosse meu. Eu o chupo delicadamente, quando ergo os olhos, estou molhada e intumescida e me sentindo vazia, trêmula, atordoada ali no chão.

-- Abre a boca – ordena ele, a voz rouca.

Fico confusa. Ele segura meu rosto.

-- Quero que abra a boca e me mostre

Eu obedeço, e o som que ele emite, possessivo, faminto e por fim satisfeito, me percorre como uma onda.

— Sabe, não gosto de ser manipulado  — A mão de Aaron envolveu meu pescoço e, como sempre, a pressão provocou uma contração entre minhas pernas. — Portanto, vai ter que me compensar, Monstrinha.

— O qu… o que tenho que fazer?

— Não é o que tem que fazer — disse ele com uma voz sedosa — É o que não pode fazer. Não pode gozar até eu autorizar. Se desobedecer — continuou, me apertando com mais força — Vou te foder por trás com tanta força que você vai ficar dias sem conseguir andar. Entendeu?

-- Aaron

-- Você me entendeu?

-- Sim

Estava tão molhada que sentia a umidade escorrer pelas coxas.
Aaron me soltou. O som da embalagem da camisinha foi o único aviso que tive antes da investida. Ele segurou meu pescoço outra vez, e deixei escapar um grito involuntário por causa da força da penetração.

Gemia tanto que Aaron cobriu minha boca com a mão, abafando os gritos enquanto me penetrava com tanta força que teria sido doloroso se não fosse tão bom.

-- Esse é seu castigo, Monstrinha. Não tem a ver com necessidade. Tem a ver com o que eu quero. — Aaron tocou o V abaixo do meu pescoço e beliscou meu mamilo. Minha vagina respondeu com um espasmo. — E eu quero que você continue se segurando até eu avisar que acabamos.

— Por favor. Desculpa. Aaron, preciso… eu vou…

— Fala. Aprendeu a lição?

— S… sim.

— Vai me manipular de novo? -- Balancei a cabeça de um jeito frenético. — Para o seu bem, espero que não esteja mentindo. — Ele manteve a mão no meu pescoço, enquanto a outra desceu até o clitóris. Se ele me tocasse desse jeito, seria meu fiim. Seus lábios roçaram minha orelha quando ele sussurrou: — Goza pra mim, minha putinha.

Aaron encostou o polegar no meu feixe de nervos mais sensı́vel, e eu explodi. Um orgasmo que me varou como um incêndio, ateando fogo a cada nervo. Quando passou, eu estava tão esgotada que teria caı́do de cara no chão se ele não tivesse me virado para me encarar. Mal respirava, mas seus olhos brilhavam de desejo, e um leve tom rosado tingia suas bochechas.
E ele ainda estava ereto.

— Você tinha razão, sabe — falou Aaron de um jeito casual, como se não tivesse acabado de me fazer ver estrelas. — Gostei de hoje, por isso não estou zangado. Não de verdade.

Eu estava tão relaxada que não consegui nem ficar indignada.

— Isso foi cruel.

Vi o humor estampado no seu rosto.

— Foi? — Aaron saiu de mim até deixar entrar apenas a ponta do membro, depois me penetrou completamente bem devagar.
— Considerando como gozou no meu pau, acho que gostou.

Meus dedos afundaram na minha pele quando o formigamento da excitação começou a se espalhar. De novo. Não fazia nem cinco minutos.
Aquele homem acabaria me matando qualquer dia desses, e eu não ia nem reclamar.

— Aaron — falei por entre os dentes. — Amanhã não vou conseguir andar.

Ele não parecia preocupado.

— Nesse caso, acho que vai ter que passar o dia na cama.

Você impossı́vel.



Gente eu passo mal com os comentários, mas eu dou tanta risada dos surto de vocês 🤣

Halloween Sangrento Where stories live. Discover now