Aperitivo

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— Quer que eu te pegue, Monstrinha — murmurei

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— Quer que eu te pegue, Monstrinha — murmurei. — Que acabe com você, te transforme na minha boneca inflável?

Um gemido escapou da sua boca e ecoou direto até o meu pau, aumentando a ereção.

— Eu… quero.

Você diz que sim com muita facilidade. — Lambi a depressão entre seu pescoço e a parte inferior do queixo. Confirmando o apelido que escolhi, ela tinha um sabor extraordinário e eu queria devorá-la. Absorver seu cheiro, consumir cada centı́metro até ela ser minha e só minha. — Mas sabe o que signifca ser possuı́da por mim?

Dolly balançou a cabeça, um movimento rápido e breve que enfatizou sua inocência e ingenuidade.
Não por muito mais tempo. Assim que eu pusesse as mãos no seu corpo, ela estaria suja. Quebrada. Como tudo que eu tocava. Mas seria minha. E eu era egoı́sta e cruel o suficiente para acorrentá-la comigo enquanto eu reduzia o mundo inteiro às cinzas.

— Significa que você minha. Sua boca minha. — Esfreguei o polegar no seu lábio inferior antes de descer até o peito e beliscar seus mamilos. Ela gemeu. — Seus seios são meus. — Desci um pouco mais, adaptando a postura para apertar sua bunda. Com força. — Sua bunda minha. — Estendi o braço e afastei suas coxas, deslizando os dedos pelas camadas escorregadias. Dolly estava tão molhada que a umidade logo se espalhou. — E sua buceta minha. Cada centı́metro do seu corpo pertence a mim, e se algum dia deixar outro homem te tocar… — Minha outra mão agarrou seu pescoço. — Ele vai acabar em pedaços, e você vai acabar amarrada minha cama, e vou foder todos os seus buracos até meu nome ser sua única lembrança. Entendeu?

Os músculos de sua vagina se contraı́ram em torno dos meus dedos.

— Sim.

— Fala. A quem você pertence?

— A você — sussurrou  — Pertenço a você.

— Isso mesmo. — Tirei os dedos de sua vagina e enfiei em sua boca.

Soltei um gemido de aprovação quando ela chupou e lambeu a própria umidade sem eu ter que pedir.

Você tá sentindo esse gosto, Monstrinha? É o sabor da sua vida sendo entregue a mim. Porque, de agora em diante, eu sou seu dono. Corpo, mente e alma.

Outro gemido, esse ainda mais ávido que o anterior.
Eu a soltei e tirei rapidamente a toalha

— Fica de joelhos. — Ela se ajoelhou no chão, tão linda que senti o peito doer e o pau pulsar. Agarrei seu cabelo e puxei até ela levantar o rosto e olhar para mim. — Se for demais, bate na minha perna. — Ela assentiu. Puxei seu cabelo com mais força e ordenei — Abre a boca.

Introduzi a cabeça do pau na sua boca e empurrei devagar até penetrar a garganta.

— Cacete.

A sensação da boca me engolindo era tão quente que um tremor sacudiu todo meu corpo e quase gozei bem ali.

Minha outra mão segurou a parte de trás da sua cabeça, e meu abdome tremia com o esforço para não gozar na garganta dela antes de eu estar pronto.

— Isso — grunhi. — Chupa esse pau como uma boa putinha.

Comecei a penetrá-la mais fundo, mais depressa, até os únicos sons serem o da minha respiração arfante, de carne encontrando carne e dos gorgolejos que brotavam da sua garganta. Era tão violento que esperava as batidas na perna a qualquer momento, mas Dolly não me interrompeu.

Saı́ da sua boca no último segundo e gozei no seu rosto e peito, cobrindo a pele com o brilho denso e branco da substância leitosa.

vi meu gozo pingar do queixo de Dolly.
Um rubor pálido de excitação tingia seu rosto, e os olhos permaneceram cravados nos meus enquanto a lı́ngua recolhia uma gota de esperma do canto da boca.

Puta merda

-- Vá para cama -- Ordenei -- De quatro agora -- Me  aproximei dela por trás, afastando suas coxas com as mãos.— Você tá toda molhada, minha puta linda. — Lambi a umidade brilhante que cobria sua pele, saboreando o gosto e o delicado aroma feminino que deixaria qualquer homem maluco. Introduzi um dedo na abertura apertada e escorregadia, e minha recompensa foi um gemido baixo. — Quer que eu coma essa sua boceta?

— Por favor. — Dolly arfou, empurrando o quadril para mim. — Preciso… por favor.

Ela abaixou a cabeça, e os travesseiros abafaram seus gritos quando passei a lı́ngua sobre o clitóris, alternando entre lambidas longas e lentas e movimentos rápidos. Estava faminto por ela, por seu gosto.

— Seu gosto é bom pra cacete — grunhi, lambendo cada gota enquanto ela tremia e se arrepiava. — O aperitivo perfeito

Doly virou a cabeça e olhou para mim, o rosto corado do orgasmo e os olhos abertos pelo choque.

— Isso foi um aperitivo? Pensei que…

-- Teremos muito tempo para isso -- Me levanto e deposito um beijo em sua boca -- 26

-- O que? -- Vejo seu olhar confuso

-- Tenho 26 anos

-- Tenho 26 anos

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