Obsessivo

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-- Vamos em uma festa -- Digo invadindo o quarto

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-- Vamos em uma festa -- Digo invadindo o quarto

-- Educação mandou lembranças -- Dolly me olhava com tédio -- Aquele garoto lá na cela, vai fazer o que com ele?

-- Não é da sua conta

-- Da para parar de ser um ogro arrogante? -- Agora ela estava visivelmente irritada -- Você não sabe o que quer, uma hora me trata como se eu fosse um diamante que precisa ser lapidado e outra me trata feito lixo

-- Te trato do jeito que eu achar melhor, agora vai se arrumar -- Me viro saindo

O mês de outubro é entediante, festa durante 31 dias, vários adolescentes bêbados e drogados pelos cantos

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O mês de outubro é entediante, festa durante 31 dias, vários adolescentes bêbados e drogados pelos cantos. Minha única diversão era matar, ver um pessoa se arrastar no chão enquanto sangra, é extremamente exitante. No momento que me viro para pegar uma bebida, Dolly se afasta de mim, continuo procurando ela em meio a multidão quando a vejo subir no palco. Bebo a bebida de uma só vez e vou em direção a ela.

-- Sai dai, Forbes -- Digo quando a distância do palco era mínima

-- E se eu não quiser?

-- Por que está fazendo isso? -- Perguntei irritado

-- Para te irritar, já que você faz isso o tempo inteiro -- Provocou

-- Dolly, sai dai agora -- Digo -- E você não está me irritando

Ela se ajoelha e vem engatinhando em minha direção

-- Implore

-- Está de brincadeira né?

Seu olhar brilhava em luxúria e eu me permiti imaginar como seria se eles tivessem revirados, enquanto estivesse arrancando sua calcinha e a penetrando com meus dedos. Como eu o faria com ódio por ela estar sendo tão teimosa.

-- Não... Ou você implora ou volto para lá e continuo dançando

Sentir as pessoas nos olhando, não poderia chamar tanta atenção e o que ela fez foi exatamente chamar bastante atenção.

-- Dolly

-- Aaron

E antes que ela pudesse acrescentar algo, tirei-a do palco, colocando sob meu ombro e pouco me importando pelo som raivoso que rompeu sua garganta.

-- Meu vestido -- Dou um tapa em sua bunda

Ela começa a dar gargalhadas

-- Do que está rindo? -- Pergunto

-- De você, animal -- Ela continua gargalhando -- Obsessivo

-- Para de rir, isso não tem graça

-- Ops, foi mal -- Agora eu estava ficando irritado

Caminho com ela no ombro até entrar na floresta.

-- Você é muito ranzinza -- Ela provoca -- Deveria rir mais sabe?

-- Não tenho motivos para ficar de gracinha

-- Chato -- Coloco ela no chão

Dolly abre seu vestido e eu arqueio a sobrancelha.

-- O que está fazendo? -- Pergunto vendo ela tirando a roupa

-- Tá um calor né?

-- Se veste, agora -- Digo tentando ser calmo

Ela coloca o vestido novamente

-- Fecha -- Dolly pede, e vira de costas

Depois de inspirar, puxei-a pela cintura para que ficasse mais próxima e apertei o seu vestido que possuía pequenos ganchos atrás.
Escutei-a suspirar densamente quando toquei suas costas abertas.

Eu estava puto, mas aquilo estava me deixando de pau duro.

— Você briga comigo, me provoca e pede para que eu te ajude a se vestir?

— Não parece uma reclamação.

Meu polegar rastejou para a sua lombar e pressionou. Pude sentir um sorriso divertido vindo de Dolly mesmo que não conseguisse ver.

— Porque não é.

— Não sou propriedade privada, Aaron.

— A nossa guerra é exclusiva, mais ninguém precisa se sentir provocado por você além de mim. Tinha homens te olhando.

— Não se preocupe. Eu estava apenas te provocando. Meu ódio é exclusivo pra você. Todinho seu. -- Ela provoca

-- Vamo -- Puxo seu braço -- Tô afim de brincar

-- Que tipo de brincadeira é essa? -- Dou risada

-- Garanto que vai gostar... Ou não

 Ou não

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Halloween Sangrento Where stories live. Discover now