20 | E é somente de Han Jisung

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Hyunjin foi embora às nove, já que tinha que estudar para sua recuperação. Desliguei o jogo, peguei os pratos e fui até a cozinha para lavá-los.

— Jisung — olhei para minha mãe — quando vai trazer Minho aqui de novo?

Quase deixei os pratos caírem.

— O quê?

— Se bem que você nunca me disse — ela deu um sorriso travesso — ele mete bem? — rolei os olhos e ela gargalhou — vou sair com umas amigas, volto amanhã.

— Tome cuidado — adverti e ela assentiu. Abriu a porta e fez um barulho um tanto forçado de surpresa.

— Min! Você por aqui? — meu Deus, mãe — eu estou de saída, então cuide direitinho de Jisung.

Deu-o uma piscadela e fechou a porta. Pus as mãos na cintura, esperando Minho, para o dar um sermão sobre o quão desnecessário isso foi, mas eu fiquei sem palavras quando ele apareceu no hall.

— Eu não o pedi em namoro direito — Minho disse e estendeu o buquê de rosas para mim. Mostrou os vinhos na outra mão e sorriu.

Minho colocou-os na mesinha ao seu lado e abriu os braços, como se me chamasse para ele. E claro, eu não ia recusar. Andei até ele e o beijei, sendo envolvido por seus braços em seguida. Seus braços tateavam minhas costas e eu estremecia a cada vez que ele movimentava suas mãos contra minhas costas, e sua língua contra a minha.

Assim que o ar faltou, afastei meu rosto do seu, observei as rosas e senti o perfume que elas emanavam. Sorri e Minho deu um beijo em minha bochecha.

— Vou te mostrar minhas habilidades na cozinha — Minho disse, arregaçando as mangas da camisa ao que andava até a cozinha. Molhei os lábios ao vê-lo andar e o acompanhei.

Minho girou a torneira e começou a lavar suas mãos. Aproximei-me por trás dele e o abracei. Passei minhas mãos por todo seu abdômen até que chegasse perto de seu membro, e ele fechou os olhos, mordendo o lábio inferior. Apertei seu pênis e beijei seu pescoço.

— Min — o chamei — deixe o jantar para outra hora.

Minho deu uma risada grave e virou-se velozmente, me pegando em seu colo e me pondo em cima da bancada. Logo seus lábios estavam contra os meus novamente, em um beijo afoito e eletrizante. Suas mãos apertavam minhas coxas e os estalos dos beijos me excitavam. Minho retirou sua blusa e repetiu o ato com a minha, e, sem cerimônias, começou a chupar meus mamilos, arrancando gemidos arrastados meus.

Minho massageava meu membro enquanto rodeava, com sua língua, o bico de meu mamilo direito. Aquilo estava me matando.

Desabotoei minha calça e Minho a jogou para o lado. Molhou os lábios enquanto suas mãos passeavam com desejo sobre minha cueca. Minho retirou meu pênis da roupa íntima e passeou seus dedos por toda extensão dele. Pressionou a fenda e aproximou seu rosto, dando mordidas em minhas coxas para então lambê-lo e sugá-lo, ainda sem o colocar inteiro na boca.

Minho massageou minha glande, minhas bolas e então colocou meu membro lentamente em sua garganta. Apertei seus fios, fechando as pernas e sentindo sua língua brincar com minha glande a todo momento. Minho não precisou de muito para me fazer gozar: apenas algumas chupadas e arranhões em minhas coxas foram o suficiente.

Ele se afastou um pouco e sorriu ao inclinar o rosto para cima. Arfei e desci da bancada, andando até ele em seguida. O beijei, dedilhando seu pescoço, seu abdômen, até que chegasse no cós de sua calça.
Desabotoei-a e adentrei minha mão em sua cueca. Minho tocou minha mão, guiando os movimentos de vai e vem para que fossem cada vez mais rápidos. Minho mordeu o inferior e jogou a cabeça para trás, já não conseguindo controlar os gemidos. Aproveitei para deixar chupões em seu pescoço e mordi o lóbulo de sua orelha. Um grunhido arrastado veio por parte dele e então ele gozou.

Minho tocou meu rosto e me beijou: abraçou minha cintura e puxou meu corpo para perto do seu; pôs sua perna direita entre as minhas enquanto sua mão livre trilhava minhas costas até que apertasse minha bunda. Mordi seu lábio inferior e o puxei levemente, sendo agraciado com sua risada entre o beijo.

Minho me virou e eu me apoiei na bancada. Assim que o senti tocar minha entrada, apertei a quina da bancada, controlando um gemido necessitado. Ele empinou minha bunda e deu um tapa nela, para só depois molhar seus dedos de saliva e os colocar dentro de mim.

Minho penetrou sem piedade, contorceu seus dedos e me alargou, de forma a me fazer tremelicar com apenas dois dedos. Seus dedos colidindo com minha entrada, meus gemidos e os tapas de Minho em minha bunda eram a única coisa que me interessavam naquele momento.

— Mi-Min... — sussurrei e ele distribuiu beijos por minhas costas e retirou seus dedos de mim. Então pôs seu membro lentamente.

Nós dois gememos, e eu faltei me desmanchar em êxtase ali. Minho arranhou minhas costas: desde a curva do pescoço até minha bunda. Grunhi com o ato e Minho começou a se movimentar. A primeira estocada era sempre a melhor, já que Minho sempre conseguia descobrir meu ponto de prazer na próxima estocada.

Seus movimentos estavam cada vez mais fortes e eu mal conseguia me aguentar de pé. Minho segurou minha cintura enquanto metia cada vez mais forte, gemendo meu nome e xingando.

— M-Mais r-rápido... — soou como uma súplica, e eu não me importei. Queria que ele aprofundasse sem dó.

Minho então retirou seu pênis de mim, e o pôs de uma vez, me fazendo gritar de prazer. Cada estocada estava mais profunda que a outra, e nossos gemidos eram cada vez mais audíveis.

— Jisung... — ele sussurrou e na outra estocada, penetrou muito mais forte. Seu líquido quente me preencheu e eu gozei em seguida.

Minho retirou seu pênis de mim e suspirou.

— Essa é a melhor visão que já tive sua — falou de modo cafajeste e apertou minha bunda. Ri e me virei para ele.

— Precisamos limpar isso — falei ao ver um pouco de esperma no chão.

Minho assentiu e me deu um selinho rápido, antes de começar a se vestir.

[...]

Depois de arrumar a cozinha, nós tomamos banho juntos, mas incrivelmente não houve safadeza. Minho apenas abraçou minha cintura enquanto a água caía sobre nós e eu ensaboava seu cabelo. Ele fez o mesmo comigo, nunca desviando seu olhar do meu.

Minho terminou de se trocar primeiro e logo desceu. Sequei meu cabelo com a toalha e alguns minutos depois, ele voltou com duas taças e os vinhos. Ri baixinho e ele abriu um, despejando o líquido em uma taça.

— Sua mãe é fofa — falou e eu assenti.

— Só é meio doida — disse ao pôr a toalha em seu lugar e aproximei-me dele. Minho estendeu a taça e quando fiz menção de a pegar, ele negou com a cabeça. Então, entreabri meus lábios e ele colocou o vidro em minha boca. Inclinou-o levemente e engoli o líquido amargo.

Minho sorriu ao pôr a taça na mesinha.

— O quê?

— Você é muito sexy, Jisung — Minho disse e me puxou pela cintura, envolvendo-me em um beijo lento em seguida.

Eu amava como as nossas línguas se enroscavam, como os nossos gemidos saiam arrastados quando transávamos, como Minho me deixava quente e me fazia amá-lo cada vez mais.

Acariciei os fios de Minho quando nos afastamos e sorri.

Meu sorriso desmanchou-se, dando lugar à surpresa: Minho mostrou-me alianças de ouro.

— Quer namorar comigo, Jisung? — indagou e sorriu. Abaixei a cabeça, tentando controlar a vergonha.

— Q-Quero — ele deu um beijo em minha cabeça e pôs a aliança em meu dedo. O olhei e o dei um selinho antes de pegar a outra aliança e a pôr em seu dedo.

Minho me deu outro selinho e afastou meus fios dos olhos, enquanto me observava.

— Quem não quer? — ele provocou. Rolei os olhos e ele riu — sou Lee Minho, todos me querem, sou lindo... — o interrompi.

— Transa bem, mete forte — o empurrei contra a cama — e é somente de Han Jisung — ele sorriu e me sentei em seu colo, o beijando lentamente em seguida.

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Han Jisung, The Virgin | MinsungTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon