A fivela do cinto fez barulho quando ele desabotoou a calça, deixando-a descer até a metade das pernas. Em segundos, senti seu pau grosso entrando em mim com facilidade. Toda aquela conversa no carro tinha me incendiado.
— Alguém estava pronto — ele brincou. — E bem molhado. — Ele entrava e saía de mim lentamente.
Balancei a cabeça em silêncio e empurrei o quadril na direção dele.
— Estou sempre pronto para você.
— Adoro isso.
Os olhos de Jungkook eram como brasas me olhando pelo espelho. Ele sorriu de leve quando me penetrou mais forte. Adorava me ver perder o controle, tanto quanto eu adorava ver o descontrole dele.
— Olha como você é lindo quando estou dentro de você, como seu rosto fica corado. — Ele deu um tapa na minha bunda. — Essas bochechas aqui também.
— Adoro quando você faz isso.
— Fica olhando para mim — ele exigiu. — Gosto quando você goza olhando para mim. — Pelo espelho, nós nos encarávamos enquanto ele continuava entrando e saindo do meu corpo.
Quando alguém bateu à porta, Jungkook colocou a mão sobre a minha boca e gritou:
— Só um minuto!
— Merda — resmunguei.
Ele sussurrou no meu ouvido:
— Foda-se. Não tem pressa. Nós não vamos sair enquanto você não gozar. Eu vou esperar você.
Agarrando meus quadris, ele me guiou com precisão contra o pênis até eu esquecer completamente que alguém esperava por nós. Meus músculos pulsavam ao redor dele. Vi seus olhos revirarem quando o esperma quente jorrou dentro de mim. Eu nunca me cansava disso.
Ele me virou e falou com a boca sobre a minha:
— Você me mata, Taehyung.
— É melhor a gente sair daqui.
Acompanhei Jungkook para fora do banheiro enquanto fazíamos nosso desfile da vergonha de volta à caminhonete. Todos os olhos nos seguiam.
Valeu a pena cada fragmento de constrangimento.
* * *
Chegamos a uma pequena casa de reboco cinza. A rua em que Jungkook cresceu, no bairro de Willow Glen, em San Jose, era calma e residencial.
Minhas mãos estavam suadas quando as esfreguei uma na outra.
Jungkook tocou minha perna para me fazer parar de mexê-la para cima e para baixo.
— Está nervoso? Não fica.
— Estou. Muito.
— Ela vai amar você.
— Como sabe disso?
— Porque eu amo você.
— Também te amo.
— Já falei muito sobre você. É como se ela já te conhecesse.
— Há quanto tempo ela sabe de mim?
— Eu falava de você com ela antes de estarmos juntos.
— Mesmo?
— Sim.
Meu coração batia acelerado quando saímos do carro.
A mãe de Jungkook abriu a porta com um cachorrinho latindo aos seus pés. Ela era ainda mais bonita do que eu me lembrava da única foto que Jungkook tinha me mostrado. Ambos, Jungkook e Soobin, definitivamente eram parecidos com ela.
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Querido Vizinho
RandomDepois de tomar um pé na bunda, a última coisa que eu precisava era me tornar vizinho de alguém que me lembrasse do meu ex-namorado, Elec. Jungkook era uma versão mais sexy do meu ex. O vizinho que eu chamei de "artista irritado" também tinha dois...
BANHEIROS E CASAS NA ÁRVORE
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