Capítulo 10

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Eram quase nove horas da noite quando tudo "terminou"

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Eram quase nove horas da noite quando tudo "terminou". O ocorrido já havia se espalhado, virado notícia e gerado muita preocupação para as famílias dos envolvidos.

Nefly, o pai ômega, e Levin, o alfa, não demoraram a chegar ao hospital quando souberam que sua filha havia sido acertada por uma bala. Nerla, a mãe ômega, e Ornu, o alfa, também foram para o hospital, pois Lena estava desesperada. Os avós da orc também vieram, Elena, a ômega, e Dum, seu alfa, ajudando a acalmar a neta que só conseguia pensar no pior.

Haru e Enzo não puderam ficar no hospital, pois Nelus, o ômega, e Jhon, o seu alfa, os levaram para casa para a segurança de ambos. Aiko voltou para casa com sua mãe alfa, Isis, já Nify ficou para acalmar seu irmão gêmeo, Nefly.

Porém, ainda naquela noite, mais dois assassinatos aconteceram. Um casal que tinha envolvimento com a máfia do Serafim, e a situação dos corpos era a mesma do corpo de Kronen. Membros separados e pendurados em um pentagrama de sangue.

A polícia precisou fazer um alerta usando da mídia, pois logo pelo amanhecer do dia seguinte outros dois assassinatos aconteceram. Dessa vez dois irmãos que também estavam envolvidos com a mesma máfia tiveram o mesmo destino cruel.

Foi então que aqueles assassinatos sanguinários de filme de psicopatas loucos pararam, dando lugar a duas semanas sem nem um sinal. Mas a polícia permaneceu com as investigações para tentar encontrar os assassinos.

Tronus, que estava liderando a operação, estava uma pilha de nervos, pois Shuny havia descoberto o localizador que havia colocado em sua cauda. Com toda certeza ele deveria ter sido aquele outro ômega a alertá-lo sobre. Estava de volta a estaca zero, sem saber por onde ele andava e sem saber o motivo dele estar matando membros de sua própria máfia.

Até que uma luz apareceu em sua tarde de patrulha. Depois de mais uma semana, depois de muita dor de cabeça, acabou por esbarrar com Yato e seus filhos em um pequeno parque no centro da cidade.

Aleandro não perdeu tempo quando lhe viu, correndo para seus braços. Já Guilherme, esse ficou ao lado de Yato, que como sempre estava com sua maleta e a katana nas costas.

— Quanto tempo, Tronus. — o ômega falou calmamente tirando os óculos escuros. — Como vão as buscas.

O mestiço afiou o olhar.

— Não seja sínico. Onde ele está? Onde está o meu ômega?

Yato sorriu de forma curta desviando o olhar para Guilherme. Ele se abaixou e o pegou no colo, caminhando até o alfa logo depois. Quando perto, pegou Aleandro e fez o mesmo. Porém, antes de ir embora, sussurrou algo já sabendo que o alfa iria conseguir ouvir mesmo sem se aproximar de seu ouvido.

Tronus travou de imediato, vendo o ômega retirando aquela peruca e a jogando no chão enquanto ia embora com seus filhotes.

Mas agora estava a seu critério escolher. Iria atrás dele para entender como ou iria atrás de seu ômega agora que já sabia quem seriam seus próximos dois últimos alvos.

O nerd e o valentão 2 (Concluída)Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt