Carolina Sachs-Priestley, aos 28 anos, é uma mulher solteira que ocupa o cargo de CEO na empresa fundada por suas mães, Miranda e Andrea. Ela desempenha um papel vital no departamento de projetos sem fins lucrativos na empresa da família. Além disso...
Carolina e Kristel descem para ver como estavam os filhos e para saber o que as empregadas tinham preparado para o jantar.
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Assim que elas entram na cozinha, Mateo grita bem alto.
- Mamãe! Mamã!
Mateo fica todo feliz ao ver as duas mulheres e sai correndo até colidir com as pernas de Kristel que pega nele e o cobre de beijos.
- Oi meu príncipe!
Ele se aninhou contra sua mãe e ela faz algumas carícias nas costas do filho.
- Como foi seu dia?
O menino levanta as mãos para o ar e responde com muito entusiasmo.
- Nós fizemos um montão de coisa!
Kristel estava feliz por ver a felicidade do filho.
- Então você se divertiu bastante?
O menino concordou com um aceno de cabeça e depois falou apressadamente.
- E eu blinquei com o chenopi!
- Snoopy. S-NO-PY. Diga lá outra vez.
Kristel tira o dedo do filho que estava na boca e espera ele falar.
- CHE-NO-PI!
Kristel soltou uma respiração longa e faz uma careta de desânimo. Já Carolina soltou uma pequena risada e abriu um enorme sorriso.
- Vá tentando que um dia ele fala certo.
- Não goze! E eu vou tentar sim.
Kristel dá um beijo na bochecha de Mateo e ele sorri.
- Chão mamãe... chão!
O sorriso de Kristel se abriu, ela coloca o filho no chão e fica a ver o que ele ia fazer.
« O que será que ele vai aprontar? »
Mateo vai a correr em direção da sala e volta todo esbaforido com um monte de folhas em branco e vários lápis coloridos. Ele colocou todo o material em cima da mesa da cozinha e sentou-se.
- Ponto, já tá. Eu vou fazer muitos desenhos para a mamãe e para a mamã.
O menino respondeu dando uma risada feliz e logo começou a rabiscar nas folhas muito concentrado, esquecendo-se imediatamente das duas mulheres.
- Ele está cada vez mais desenvolvido.
Kristel responde imediatamente à esposa.
- E feliz!
- Verdade.
Mais uma vez sem palavras para descrever o que estava sentindo, Carolina apenas abraçou fortemente a sua esposa, que correspondeu imediatamente ao abraço.
