Carolina Sachs-Priestley, aos 28 anos, é uma mulher solteira que ocupa o cargo de CEO na empresa fundada por suas mães, Miranda e Andrea. Ela desempenha um papel vital no departamento de projetos sem fins lucrativos na empresa da família. Além disso...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Rodolfo já estava na rua da casa de Carolina e Kristel. Ele queria conhecer todos os hábitos delas para agir de forma precisa. O segurança, Matt, iniciava sua rotina de ronda matinal e aguardava a chegada dos funcionários. Ele observava atentamente todos os carros estacionados na rua, fazendo anotações detalhadas e analisando os moradores em busca de qualquer comportamento suspeito ou fora do comum.
Às 7:30, Sandro chegou à casa de suas patroas no seu carro, acompanhado de sua esposa Laura e sua colega de trabalho Clara. Trocaram cumprimentos e dirigiram-se à cozinha.
Sandro foi até a máquina de café e preparou dois expressos, um para ele e outro para seu novo colega Matt. Enquanto isso, Clara e Laura começaram a preparar o café da manhã.
No andar inferior da casa, Carolina concluiu seus exercícios matinais e subiu para tomar banho. Enquanto isso, Kristel já estava quase pronta e estava ajudando Gabriela a se arrumar para o dia.
Dez minutos depois, Kristel e Gabriela adentraram a cozinha e cumprimentaram todos com um caloroso "bom dia". A Cooper, gradualmente, estava se habituando ao agito matinal que a casa tinha desde a chegada dos seguranças.
Laura, já na cozinha, serviu um copo de suco de laranja para Gabriela, enquanto Kristel se servia da mesma bebida, aguardando a chegada de Carolina.
Gabriela, com sua curiosidade infantil, indagou à mãe sobre as identidades das pessoas que agora faziam parte da rotina da casa.
Kristel respondeu à curiosidade de Gabriela com tranquilidade.
- São seguranças, querida. Estão aqui para nos proteger e garantir que tudo esteja seguro para nós.
Kristel, com uma expressão de preocupação, preferiu não compartilhar com a filha, pelo menos naquele momento, que os seguranças estavam ali devido ao seu pai, que enfrentava alguns problemas recentemente.
Gabriela, alheia aos motivos complexos da presença dos seguranças, saboreava sua torrada com doce de morango. Seus pezinhos balançavam no ar, quase sem tocar o chão da cadeira. Seus olhos curiosos se encontravam com os de Bonnie, sua fiel companheira peluda, que aguardava pacientemente por um pedaço de pão, como era costume todas as manhãs.
- Quer dizer que há gente má, mamãe?
Kristel olhou para Gabriela com ternura antes de responder.
- Bem, nem todo mundo é mau, querida. Mas às vezes, é preciso tomar precauções para garantir a nossa segurança. Os seguranças estão aqui para nos proteger e nos fazer sentir seguros. Não se preocupe.
Certamente, aqui está o diálogo com as expressões antes de cada fala:
Nesse momento, Sachs-Priestley chegava à cozinha, dando os bons dias a todos e sentando-se ao lado da noiva.
