20 - Erros

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Oioi, gente!!! Volteeei

Eu ia postar de meio dia, mas gente, misericórdia, eu tô desde as seis horas da manhã, sem brincadeira, ajeitando os documentos pra minha matrícula na faculdade E QUASE NÃO DAVA CERTO

Vou explicar melhor lá embaixo pra não ficar tão grande aq

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J

isung acordou em meio a um breu, sem saber se era dia, noite, madrugada, sentindo braços ao redor de si e um cheirinho de chocolate.

Aos poucos seu raciocínio foi voltando à velocidade normal e ele lembrou da única pessoa que conhece que cheira a chocolate. Assustou-se e pensou em se levantar, mas ao mesmo tempo ouviu o alfa ressonar ao seu lado e decidiu ficar parado.

Estático, olhando para o teto, na posição de defunto no caixão - quando ele se tocou disso, descruzou as mãos e esticou os braços.

Não conseguia ver muita coisa, já que Minho não tinha acendido a luz, então Jisung só escutava uns barulhinhos de ronco vindos do alfa.

Fofo..., pensou com um sorriso fraco, mas logo depois seu sorriso sumiu. Achando um ronco fofo, Jisung? É sério isso?!

Assustou-se quando sua própria voz de repente começou a soar. O alfa ao seu lado se remexeu, virou para o outro lado e pegou o celular que estava na mesa de cabeceira.

- Alô - ao ouvir a voz de sono de Minho, Jisung arrepiou-se. - Meu Deus! - o alfa se sentou, escorando-se na cabeceira da cama. - Nossa, que pena... obrigado por avisar.

- O que houve? - O alfa tomou um sustinho ao ouvir a outra voz.

- Te acordei? - perguntou enquanto voltava a se deitar de frente para o outro.

- Não, eu já tava acordado.

- Ah sim... eram notícias sobre os donos do Dori. Eles não resistiram.

- Ah, que tragédia!

- Sim... Acho que agora eu tenho um gato. - fez silêncio por uns segundos. - Puta merda, o gato deve tá destruindo a minha casa!

Levantou-se em um átimo e abriu a porta do quarto, o que fez a luz do corredor adentrar o local, logo, Jisung enxergou tudo ao redor.

À sua frente existia uma estante com portas de vidro e dentro dela, estavam o que parecia ser seus álbuns. Ao lado dela, algo brilhava.

Curioso, o cantor levantou-se, procurou pelo interruptor e acendeu a luz, que afetou um pouco seus olhos, mas quando eles pararam de doer, Han os arregalou, ao ver as coisas à sua frente com clareza.

Além da estante com todos os seus álbuns, fotos e coisas relacionadas à ele, também tinha photocards seus grudados na parede sobre a cama. Em um cabideiro ao lado da estante, tinha um chapéu de glitter que foi dado em um dos seus primeiros shows, logo abaixo uma faixa de cabeça escrita "alfa do Jijico" com coraçõezinhos em volta.

Ele se aproximou da estante e viu todos os seus álbuns organizados por ordem de lançamento. Fora isso, ali também tinham os lightsticks desde a primeira versão até a última, um potinho cheio de confetes, escrito "confetes do show de debut do jijico", seguido de uma grande coleção de pulseirinhas de seus shows.

Esse alfa é lunático!, concluiu, mas não deixava de achar fofo essa "obsessão saudável" que o outro tinha para consigo.

- O Dori mijou a sala toda e- - Minho interrompeu-se quando viu o ômega parado em frente à sua estante, arregalou os olhos e correu para se pôr de frente ao objeto, bloqueando a visão do outro.

Andar de Cima - Minsung ABOWhere stories live. Discover now