CAPÍTULO 8

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Realmente não gostei de saber que eu vou administrar a empresa do papai, mas infelizmente eu tive que aceitar, até porque o seu sócio não está no momento

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Realmente não gostei de saber que eu vou administrar a empresa do papai, mas infelizmente eu tive que aceitar, até porque o seu sócio não está no momento.—Estou completamente estressada. Eu amo estar na frente dos negócios, mas eu sempre estive de frente da agência da mamãe, não tenho nenhum experiência com os negócios do meu pai.—Mas enfim, eu já acertei e tenho que ir com a cara e a coragem e, talvez até seja bom mudar um pouco de área de negócio, fora que têm tempo que não vou a empresa do senhor Arthuro, é isso vai ser bom, pelo menos eu acho.

O caminho de carro do escritório até em casa foi tranquilo, o trânsito estava ótimo e por isso não demorei a chegar em casa.—Abro a o porta de casa e dou de cara com Julia, nossa faxineira passando o inspirador de pó no sofá, o barulho estava tão alto que ela nem me ouviu chegar.
Acabo rindo com a sua dança estranha com o tubo do inspirador na mão, a cena está tão maravilhosa e engraçada.—Fecho a porta e vou andado de fininho, chego perto dela e á abraço por trás e falo nós seus ouvidos "te peguei". Julia da um grito tão alto e acaba caindo no sofá, de branca se tornou transparente.—Solto uma gargalhada, a cara dela de susto está tão Hilária,  nossa senhora.

–Vi quer me matar é?

–Que isso ju, jamais, mas você tava tão concentrada que nem me ouviu ou me viu chegar. Não resisti, tinha que te dar um susto.—Falo para mesma que continue sentada no sofá com a mão no coração.
Á ajudo levantar e me desculpo pelo susto, é vou em direção ao meu quarto, até porque eu tenho malas para arrumar.

O nosso apartamento fica muito longe da empresa do senhor Arthuro, então eu vou ficar na casa dele enquanto a sua empresa estiver na minha responsabilidade.—Sua casa fica mais ou menos uns 20 minutos da sede do escritório, então assim é mais fácil, e eu não preciso me locomover desnecessariamente.

Abro a porta do meu cantinho e jogo minha bolsa e maleta de trabalho no pulo ao lado da minha penteadeira, resolvo começar a arrumar às minhas coisa. E começo logo pegando a maior mala que tenho, para colocar terninhos entre algumas roupas casuais, mas que dê para trabalhar.—Coloco tudo de formar organizada. Pego os meus hidratantes e minha maleta de maquiagem, dois vidros de perfume e alguns acessórios e tento organizar tudo dentro.—Tudo coube perfeitamente na mala, fecho ela e coloco atrás da porta do meu quarto, pego uma outra mala menor para colocar algumas roupas casuais de casa, dormir e sapatos também. Pronto, finalmente tudo arrumando.—Com tudo feito, vou em direção ao banheiro para finalmente tomar um banho e depois, resolver algumas papeladas que eu trouxe do trabalho para casa, até porque eu quero deixar tudo perfeitamente organizado não só para administração, mas também para minha mãe.

O banho como sempre foi gostoso.—Saio do banheiro e vou em direção ao meu closet, abro una gaveta e pego uma calcinha tipo vovó bem larguinha, visto e coloco um vestido saltinho de verão.
Vou em direção a minha mala de trabalho e pego alguns papéis, minha agenda e vou diretamente para o escritório que fica aqui mesmo no andar de cima, na realidade tem dois, um aqui e outro lá em baixo,mas eu prefiro esse daqui de cima.

–Filha?—Tomo um pequeno susto com a voz da minha mãe derepente no cômodo.

–Aí que susto mamãe. Acho que do coração não morro mais.—Falo com as duas mãos em cima do coração de forma dramática. Ela solta uma risada e vai entrando no escritório que é uma biblioteca também. Mamãe  senta em minha frente, solto a pasta de documentos em cima da messa para ouvir o que dona vaiola têm a dizer.

–Desculpa te atrapalhar meu bebê e pelo susto, mas eu vim me desculpar por ter te liberado para o seu pai sem o seu consentimento. Eu sei que foi errado, mas você sabe como ele é, e ele chorou muito no celular e se tivesse em minha frente, com toda certeza se ajoelharia.—Mamãe diz com pesar na voz e apesar dos pesares, papai sempre vai ser seu ponto fraco, mas fora isso, o velho é dramático e sabe manipular às pessoas muito bem.

–Tudo bem mãe, eu sei como o papai é, não tô brava, só estou estressada e com receio, pois é uma administração diferente, um negócio diferente que eu não tenho nem uma experiência. É se eu me sair mal? Levar a empresa do papai a falência?—Decido colocar todos os meus medos na mesa.

–Eu sei, sei que sua cabecinha deve estar a mil. Sinto muito por isso.

–Não vou mentir, realmente está, mas eu vou superar, na realidade acho que vou me sair bem e talvez seja bom trocar os ares durante um tempo.—Falo olhando em seus olhos de dona vaiola, para tranquilizá-la.

–Tenho certeza que irá se sair maravilhosamente bem e tenho mais  certeza ainda que essa mudança iria lê fazer bem, apesar de que irei sentir sua falta.—Abro um sorriso com o seu drama.

–Mãe para de drama, a casa do papai não fica tão longe e eu vou voltar assim que ele voltar ok?

–Eu sei meu amor, mesmo assim não é a mesma coisa. Mas eu já falei com você o que eu queria, agora irei para de te atrapalhar.

–Você nunca atrapalhar mamãe.

–Eu sei princesa.

–há e falando em não atrapalhar, eu tenho algumas dúvidas de dois contratos para  perguntar a senhora da produtora.

–Pode falar filha.
Falamos por mais alguns minutos sobre trabalho, até mamãe se despedir de vez e sair do escritório.—Termino de revisar alguns contratos, assino alguns relatórios é envio por e-mail para empresa, alguns documentos precisam estar lá ainda hoje, por isso da urgência.—Quando o último documento é enviado, respiro de alívio, finalmente acabei. Estico um pouquinho a coluna porque ficar muito tempo sentada, a bunda dói e a coluna também,  na realidade acaba ficando desconfortável  depois de um tempo.—Olho o relógio da parede que marca exatamente PM 23:55 Mas apesar do horário,  não estou com tanto sono. Então Levanto-me e chego perto de uma das estantes de livros e pego um romance de época que de tanto ler, sei a onde ele fica.—Esse livro é muito bom, foi o primeiro livro que eu li em toda minha vida de romance clássico. Eu não gostava muito de ler, na realidade eu só lia por obrigação, por caso da escola, mas na faze da adolescência, eu entrei em uma época depressiva, e foi a literatura que me ajudou.

Com o livro na mão, o coloco em cima do meu notebook, pego o meu celular e alguns papéis, ajunto tudo e apago às luzes e saio do escritório, indo para meu quarto.

Ter que resolver às coisas correndo nunca foi a minha praia, na realidade eu sempre organizo tudo perfeitamente e devagar, mas eu não tenho esse tempo.—Então hoje, eu já fui a agência, deixei tudo preparado, dei alguns avisos e fiz algumas reuniões e agora nesse momento eu tô indo ao escritório da produtora.—Ainda tenho alguns contratos para ser assinados lá e ainda tenho um processo para finalizar com ator que processou sua ex mulher.—Ó seja tenho muitas coisas para fazer. Espero acabar tudo hoje ainda e descansar, pois amanhã eu já tenho que está na empresa do papai, já que ele e minha irmã já viajaram, e é por esse motivo que já trouxe as minhas malas dentro do carro que daqui, eu já vou direto para sua casa.

Odeio Te AmarWhere stories live. Discover now