Seis (Maiara)

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Depois do carro ter levado as crianças para a escola, espero algum tempo até ver os portões da mansão se abrindo e meus dois maridos entrando com cara de predadores

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Depois do carro ter levado as crianças para a escola, espero algum tempo até ver os portões da mansão se abrindo e meus dois maridos entrando com cara de predadores. Com os gêmeos e a empresa, era difícil ter um momento só nosso, eu estava sempre cansada de cuidar de tudo e eles às vezes até revezavam para me ajudar enquanto o outro ia para a empresa, mas ainda era muito trabalho ter pré-adolescentes em casa.

Como íamos transar nós três com Francesco e Antonio sempre em casa? Ou com eles no trabalho enquanto as crianças estavam na escola? A gente não gostava de transar quando os dois estavam em casa, e era por esse motivo que os dois saíram para almoçar juntos hoje, quer dizer, não exatamente almoçar...

— Amor, que saudades! — Luigi praticamente correu na minha direção e me agarrou, me beijando, Vincenzo veio logo em seguida por trás, beijando meus cabelos e meu ombro.

— Esse carro demorou a sair, hein?! — Vincenzo reclamou, Luigi e eu rimos.

— Hoje eles pegaram mais tarde, vocês sabem. Os dois que vieram cedo demais.

— Estávamos ansiosos para te ter juntos novamente — Vincenzo chupou meu pescoço e eu gemi.

— E você sabe que não vamos querer te machucar quando a gravidez avançar...

— Vão fazer greve de sexo de novo? — reclamei, puxando os cabelos de Luigi e levando a outra mão até a calça de Vincenzo.

— Só ficamos preocupados com você — Luigi me beijou e mordeu meu lábio inferior, puxando ele até me ouvir gemer.

Eles me despiram rapidamente e de modo afobado, depois esperaram que eu despisse os dois. Tinha que aproveitar o começo da gestação mesmo, não cansei em fazer isso, ao contrário de quando estava com 5 meses da gravidez dos gêmeos. Quando já estávamos os três pelados na sala, Vincenzo me pegou no colo e embolei as pernas em sua cintura, ele me desceu até seu pau e o acomodei dentro de mim.

Por trás de mim, Luigi lambuzou seu pau antes de enfiar tudo no meu buraquinho traseiro, eu fechei os olhos e gemi alto, era libertador poder me soltar em todos os sentidos. Eles me chuparam, me morderam e marcaram meu corpo onde a roupa podia tampar. Me segurei em Vicenzo com um braço e com o outro me virei para rodear o pescoço de Luigi  também. Ele beijou minha boca e depois sugou meu mamilo sensível, deixando uma ardência boa e o mamilo mais vermelho do que o normal.

— Oh, isso, meu amores — eu gemi, beijando a boca de cada um deles. — me fodam, mais forte!

— Eu te amo tanto, amor — Vincenzo fungou em meu pescoço. Depois eles saíram rapidamente para Vicenzo se sentar inclinado no braço do sofá e me colocaram em cima dele, Luigi veio por trás novamente e me penetrou de uma vez. Soltei um grito e Vincenzo tapou a minha boca, só porque gostava de brincar comigo, mas ele também amava me ouvir gemer.

Eles me foderam gostoso e apertaram meu corpo, deixando ainda mais marcas por ele todo. Usei a unha para marcar o peito de Vincenzo e coloquei um braço para o trás para alçar as costas de Luigi, que se inclinou sobre mim. O arranhei também e ele gemeu no meu pescoço, depositando um beijo ali em seguida. Finalmente gozei, tendo a boca libertada por Vincenzo. Eles gozaram ao mesmo tempo em jatos dentro de mim, foi uma delícia, eu não aguentei mais ficar inclinada e deitei em cima de Vincenzo.

— Te amo. Gostaria de ficar aqui com vocês, mas preciso de um banho antes de voltar para a empresa. — Luigi beijou minhas costas e saiu da sala, subindo para a nossa suite onde tinha uma cama grande o suficiente para caber nós três.

— Ele acha que não vou tomar banho antes de sair?

— Claro que não, amor — eu dou risada. Por serem irmãos, Luigi e Vincenzo viviam brigando, eles não se sentiam como um casal, principalmente pelo parentesco, mas amavam me ter como mulher deles. E felizmente, desde sempre, praticamente, não se viam em uma vida onde nós três não vivêssemos juntos.

Foi e ainda é bem difícil explicar para nossos filhos que os pais são irmãos e nenhum dos dois são seus tios, porque eles são seus pais. Mas quando aprendeu na escola que precisava somente de um homem e uma mulher para gerar filhos e que o irmão de seu pai era na verdade seu tio, a mente dos dois quase explodiu. Não de modo literal, obviamente, eles só ficaram confusos, e achavam que a escola estava errada. Explicamos a eles na época e até hoje introduzimos de maneira sutil as nossa forma de amar, o modo como seus pais e sua mãe resolveram viver. Eles eram acostumados a ter dois pais, mas quando praticamente 90% dos seus amigos tem somente um pai e uma mãe, é normal as crianças ficarem confusas.

Pensamos em recorrer a um psicólogo, mas no colégio onde eles estudavam, já tinha uma e eles eram uma das crianças que iam pelo menos duas vezes por dia conversarem  com ela. E tudo estava dando certo até agora.

— Daqui a pouco o carro volta e ainda vamos estar aqui — Vincenzo riu e me abraçou apertado.

— Me deixe levantar, você precisa trabalhar.

— Dá tempo para o segundo round, eu juro! Não vamos querer transar quando você tiver um barrigão, então vamos aproveitar — o safado já ia se introduzindo em mim de novo, mas me esquivei.

— Para com isso! Não vai me cansar desse jeito hoje, tenho muita coisa para fazer ainda.

— Você manda. É sempre as mulheres que mandam no relacionamento, não é? — ele me tirou de cima e ficou de pé, catando suas roupas.

— Por que disse mulheres no plural?

— Luigi, já começou as paranóias, me socorre!! — Vincenzo gritou e subiu correndo as escadas. Bufei por realmente ter começado a exagerar e volto para a cozinha, onde passo a maior parte do tempo cozinhando receitas novas para os meus quatro meninos.

Quando coloco uma fornalha de biscoitos, que Valério me ensinou a fazer, no forno, os dois descem já prontos com outros ternos e me abraçam juntos, brigando para ver quem ia me beijar primeiro. Eles eram tão brincalhões e amorosos que enchiam meu peito de felicidade em todos esses anos vivendo juntos.

— Já estou com saudades — Luigi afundou o rosto no meu pescoço e acaricio seus cabelos sedosos e molhados do banho, assim como os de Vincenzo.

— Estou mais, meus amores — beijo suas bochechas e os deixo ir, como sempre, com o coração apertado de saudades.

Mas logo eles estariam em casa me contando do dia, assim como meus dois garotinhos que chegariam a qualquer momento choramingando de fome e perguntando o que eu tinha feito. Aí era uma correria para olhar dever de casar, colocar eles para tomar banho, ou os dois me enrolam e começar o preparo da janta. Mas eu tinha ajuda de uma cozinheira para o preparo das refeições principais, só gostava de ajudar às vezes e deixar as coisas com o meu toque.

Depois da segunda e última fornalha de biscoitos estarem prontas, subi para o quarto que seria do nosso futuro baby, estava vazio com as paredes pintadas de branco para entrar um desenho depois. Estava tão ansiosa por esse bebê, veio em um momento inesperado, não estávamos tentando, mas também não estávamos não tentando.

Agora restava esperar para saber se dessa vez era só um ou mais de um. Esperava ser apenas um, pelo amor de Deus!

 Esperava ser apenas um, pelo amor de Deus!

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