10. Antônio

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Eu precisava voltar pra Miami pra finalizar a temporada. Eu não queria voltar agora, estava começando a ficar tudo bem com a Amanda, mas não tinha mais o que fazer, não voltar implicava perder o patrocínio e toda a evolução da temporada.

Estávamos no apartamento dela no Rio quando decidi ter aquela conversa.

- Eu preciso voltar pra Miami pra finalizar a temporada - falei.

- Sim, eu achei que você voltaria antes , já está a algumas semanas aqui no Brasil - falou.

- Escuta, eu sei que você não quer rotular o que temos, mas eu não quero perder isso - falei.

- Nós não vamos perder, se isso estiver te preocupando, pode ficar tranquilo - ela me tranquilizou.

- Não é só isso. Olha, eu sei que eu errei e que talvez seja difícil perdoar, mas eu quero mais com você, eu não quero só ficar, sem rotular nada - falei tentando descobrir como estava o território.

- O que você quer dizer com mais? - perguntou.

- Eu quero namorar com você, eu quero fazer parte da sua vida como alguém que faz planos, que está junto, porra, eu te amo muito, mais do que eu achei que fosse possível. Eu quero acordar ao seu lado como seu namorado, quero ter o prazer de te apresentar pras pessoas como minha, quero você na minha casa em Miami eu quero tudo - falei gesticulando com os braços, eu estava nervoso sobre como ela se sentia sobre isso, e se ela não me quisesse?.

- Eu só vou aceitar com um pedido de namoro oficial - ela falou rindo e se jogando em cima de mim, toda sapeca do jeito que só ela sabia ser.

- Eu estava com medo de você não aceitar - falei.

- Sinceramente Antônio, acho que a sua cabeça não funciona direito, você é tão lento às vezes. Estava mais do que na cara que eu também queria - ela falou me enchendo de pequenos beijinhos.

- Eu quero você em Miami, pra assistir minhas lutas, conhecer minha casa... - falei.

- Só me falar a data que eu compro a passagem - disse sorrindo.

- Eu sei que não vai ser fácil, namorar à distância é complicado a maioria dos dias, mas eu vou me esforçar além do máximo pra dar certo - falei.

- Eu sei que vai, se não fosse assim eu nem entraria nessa - falou, já levantando e tirando minha camiseta enquanto montava sobre minha cintura.

Eu amava todas as versões da Amanda, mas a Amanda decidida e que sabia o que queria era a minha favorita.

Cruzei os dois braços atrás da cabeça e fiquei olhando ela trabalhar enquanto tirava as nossas roupas.

- Vai ficar aí só olhando? - perguntou.

- Apenas admirando a vista mais linda sobre a qual já pus meus olhos - falei.

Ela deu um sorriso de canto e, totalmente nua, foi descendo o corpo sobre o meu, até que a cabeça dela já estava entre as minhas pernas.

Ela me serviu tortura por alguns minutos, beijando meu púbis, minhas coxas, até que desceu a boca sobre todo o comprimento do meu pau.

- Caralho - gemi, a boca dela era o paraíso.

Ela lambeu meu pau e minhas bolas com vontade, num vai e vem delicioso, quando ela sentia que eu estava perto ela freava os movimentos retardando o gozo.

Ela estava sugando meu pau com vontade quando eu senti que o gozo estava vindo, segurei a cabeça dela pedindo pra intensificar os movimentos, até que o gozo veio forte e me derramei na sua boca.

DocShoe - PatienceWhere stories live. Discover now