8. Antônio

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Nós passamos o banho inteiro nos beijando e cheios de carícias, eu queria prensá-la contra a parede e fode-la com todo o desejo e a força que eu estava sentindo, mas eu também estava com saudades, e queria adorar seu corpo e contemplar tudo o que eu perdi nesse mais de um ano longe.

Terminando o banho eu a levei até a cama no colo e comecei a beijar o corpo dela inteiro. Ela era tão gostosa, tão linda, tão tímida e ao mesmo tempo tão sexy.

Eu beijei seus mamilos rosados e duros por vários segundos, fazendo-a se contorcer inteirinha, quando ela já não aguentava mais ela colocou a mão na minha cabeça e empurrou mandando eu descer minha boca logo, e eu desci, eu estava sedento por isso.

Eu a chupei com tanta vontade que ela gozou em pouquíssimos minutos. O gosto dela era requintado, gostoso e único. A beijei na boca para que ela sentisse o próprio sabor e nesse meio tempo a penetrei, olhando no fundo dos olhos dela, para captar cada pequena reação.

- É tão grande, tão gostoso, mais...- disse.

A forma que ela falou me deixou tão enciumado que eu me segurei pra não falar nada. Eu apenas respondi fodendo mais forte pra ela lembrar apenas do meu pau ali.

- Eu estou perto, não para .. - ela sussurrou toda manhosa.

Eu fodi mais forte, explorando cada pedacinho dela e então gozamos juntos. Eu nunca me cansaria disso.

Deitamos mortos de sono, já era de manhã e despertamos apenas 16h20.

- Acorda dorminhoca - chamei.

- Mais cinco minutos - pediu sem abrir os olhos.

- Que tal a gente sair pra almoçar? - chamei.

Ela se sentou rápido na cama, a forma que ela me olhou denunciou que ela estava ensaiando uma forma de me dizer algo que eu não gostaria.

- Antônio, o que aconteceu aqui foi bom, mas não muda nada entre nós dois - falou, mas ela estava mentindo.

- Um caralho que não muda, eu sei que você está chateada comigo, mas por favor, vamos nos dar uma chance, eu te amo muito - pedi, segurando-lhe as mãos.

- Da última vez eu passei um inferno, e não quero passar por isso de novo - disse fazendo uma careta.

- Pequena, olha só, eu não tenho sua graça e sua forma linda de demonstrar as coisas, seu jeito meigo e engraçado de dançar, de gargalhar. Eu sou só um velho chato, rabugento que está aqui disposto a qualquer coisa pra ter uma chance com você. Por favor, por nós dois - supliquei.

Ela ficou me encarando por um longo minuto.

- Vamos almoçar? - e se levantou indo tomar banho.

Nós escolhemos um restaurante discreto perto do hotel que ela estava.

- Preciso fazer check-out no hotel e voltar pro meu apartamento - ela divagou.

- Acho engraçado você manter apartamento em São Paulo e no Rio - comentei.

- A maioria dos trabalhos são gravados aqui, no Rio eu gosto da cidade, e eu também não curto muito ficar em hotel, gosto da sensação de lar - ela comentou.

- Eu também, nada como nosso canto - falei.

- E o que você está fazendo no Brasil, não deveria estar se preparando para as lutas? - perguntou.

- Consegui remanejar duas lutas pro Brasil, os fãs estavam pedindo muito, ainda tenho uma lá fora no final da temporada, mas vou conseguir me manter mais aqui esse ano - expliquei.

DocShoe - PatienceOnde histórias criam vida. Descubra agora