Bebê a Bordo - Karlena / supercop

04

Lena Luthor pov

Reviro os olhos pela segunda vez enquanto Andrea dá sugestões horríveis de nomes, alguns nem mesmo consigo pronunciar e Samantha não para de rir. Tomo mais um gole de meu whiskey enquanto observo as duas morenas a minha frente, libero um suspiro antes de pegar o meu celular e verificar se não há uma mensagem de Kara, mas não tem absolutamente nenhuma mensagem nova dela e já tem uns três dias que ela não me responde.

— Você está bem? — Olho para Sam. — Está verificando o celular a cada cinco minutos.

— Estou preocupada, Kara não me responde faz uns três dias. Está tudo bem com ela no trabalho?

— Não reparei nenhuma anormalidade, ela parece bem e parece que os enjoos reduziram bastante. — Aceno em entendimento.

— Eu tenho uma dúvida. — Andrea diz atraindo o nosso olhar. — Seria considerado traição caso eu transe com uma pessoa que uma de vocês já transou? É só uma hipótese...

— Com quem você quer transar Andrea? — Arias questiona com os olhos estreitados, Rojas sorrir sem graça e toma um gole do whiskey. — Ah, por Rao, você quer transar com a Kara?

Me engasgo com o Whiskey que estava tomando.

— Ela está grávida da sua amiga.

— Ah, qual foi? Vocês já viram como o corpo dela está? Os seios? É muita tentação. — Rojas resmunga.

— Ela é mãe do seu sobrinho.

— Exato, mas não tem nada com a Lena. Foi coisa de uma noite e talvez...

— Talvez você possa transar com a mãe do meu filho? — Meu tom rouco e sério fez Andrea estremecer.

— Você não parece se importar com isso, afinal só está preocupada com o bebê e eu garanto que terei cuidado. — Aperto o copo em minha mão. — Eu li que mulheres grávidas ficam com bastante tesão, eu não me importaria de saciar os desejos dela.

Vejo Samantha acertar Andrea com um tapa que fez a mulher reclamar devido a força, libero um resmungo antes de pedir que elas me deixem sozinha para poder trabalhar, ignorando totalmente o horário e o fato de eu ter que ir para casa. Abro os primeiros botões da minha camisa social enquanto me sento no sofá, relaxo meu corpo contra o couro negro do móvel e suspiro cansada.

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O baixo gemido da garota atinge meus ouvidos, minha boca maltratando a pele de seu pescoço, enquanto suas unhas arranham minha nuca em uma falha tentativa de descontar seu tesão em minha pele. Desço meus lábios distribuindo beijos pela pele macia, aspirando o suave cheiro de morango que a mesma exala e me sentindo entorpecida com o aroma delicioso dela.

— Ahh... — O gemido atinge mrus ouvidos mais uma vez.

Continuo circulando minha língua em torno do mamilo semi rígido, ergo meu olhar aten encontrar os azuis nublados pela luxúria, fecho meus lábios em torno da protuberância pequena e a chupo fazendo a menina gemer. As coisas tinham se iniciado rápido e brutas demais, o tesão falando mais alto em minha cabeça, eu só queria me saciar o mais rápido possível.

Isso até ela soltar a bomba dizendo ser virgem e não querer parar o que começamos.

Sinto o quadril dela se erguer buscando contato com meu corpo, a calcinha úmida se esfregando contra minha barriga, enquanto chupo o seio arredondado e massageio o outro seio.
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Olho em direção a porta ao ouvir a mesma se abrir, vejo Kara entrar envergonhada, as mãos se apertando com força, enquanto o olhar se prende em qualquer parte da sala exceto em mim.