Gavi

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•ciúmes da parte dele.

façam os pedidos de vcs

não sejam leitores fantasma votem e comentem
Idade deles: 23 anos
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Lilith pov's

Eu namoro o Pablo há uns três anos. Éramos apenas amigos no começo, mas sentíamos algo mais profundo um pelo outro. Quando nos olhávamos, quando nos abraçávamos, até mesmo quando conversávamos, era impossível não notar que nos gostávamos em todos os sentidos. Só nós mesmos que não percebíamos, mas com o tempo, nós sentimos. Após uns meses ficando, ele me pediu em namoro, e foi tão fofo.

Confiança é uma das coisas que mais temos. Bom, ele tem menos do que eu, por causa de relacionamentos passados, mas eu o assegurei de que não o magoaria. Sei como é ser traído por alguém em quem você confia, e tinha essa insegurança de me envolver com alguém e tudo acontecer novamente. Mas sei que ele não seria capaz de fazer tal coisa comigo, não só por já ter passado por isso, mas por vários outros motivos, e ele sabe que eu o amo do mesmo jeito que sei que ele me ama.

Agora estou aqui na casa em que moramos, conversando com meu melhor amigo, o Richarlison. Ele sempre esteve comigo para tudo, do mesmo jeito que eu estive para ele. Pablo estava treinando, mandei mensagem para ele, mas ele não me respondeu. Isso já é normal, ele é muito focado. Então, estava aqui batendo um papo com o Charlin enquanto ele não chega. Estávamos falando de coisas bem aleatórias, o que estava nos tirando várias risadas.

— Eu juro para você, foi a coisa mais fofa que eu já vi em minha vida, e ela ficou tão bonitinha — ele falava da Malu, sua afilhada, que ele mostrou a língua para ela e ela mostrou para ele de volta, e ele estava muito bobo por ela. Ele vai ser um pai tão bom. Tá, por que eu estava rindo? É que ele fala dela de uma forma muito engraçada, aí do nada começa a fazer umas caretas doidas. Eu sei que não é tão engraçado assim, mas já estou com sono, então começo a rir até do vento.

Continuamos conversando e rindo como sempre. O que o sono não faz comigo, meu Deus! Ouvi a porta do quarto ser aberta, mas continuei conversando.

— Tá bom, depois a gente conversa mais, tô morto de sono — falou bocejando.

— Eu também estou, tchau, Charlin!

— Tchau! — falou e desligou a chamada.

Enquanto eu conversava, Pablo foi tomar banho. Esperei no quarto por ele, mas estava demorando, então decidi fazer algo para ele comer. Quando estava pronto, deixei ali e fui falar com ele. Já estava com saudade dele me atentando.

Quando cheguei ao quarto, ele estava deitado em nossa cama. Me deitei por cima dele e o abracei, pondo as mãos no cabelo dele e fazendo carinho.

— Tava com saudade, amor! — falei, e ele nem se mexeu ou ousou falar algo. — Amor, tô falando com você — eu tentei e falhei, ele não queria falar comigo, por quê, eu não sei.

— Tá tentando falar comigo agora, mas estava falando com outro agora há pouco — ele estava com ciúmes do Richarlison, mesmo? Sério? Saí de cima dele.

— Você já está falando besteira. Eu e ele somos amigos e, sem contar que ele namora, e eu também — o olhei indignada, e ele se levantou.

— Ah, tá. Vai vir mesmo com essa história para cima de mim? É sempre a mesma coisa: "ele é meu amigo", mas sempre tá de conversa com ele, isso quando não está com ele.

— Pablo, eu acho bom você tomar cuidado com as coisas que você fala, a não ser que você queira ficar solteiro — falei já sentindo lágrimas descerem pelo meu rosto. — Você é um idiota se pensa que eu vou te trair, e não adianta falar que é pelo que você já passou. Ficar botando a culpa dos seus ciúmes idiotas nisso sempre não ajuda e tem hora que não dá mais — ele me olhava, mas não como antes. Ele tá deixando o ciúmes falar mais alto.

Saí do quarto e fui para a cozinha, comecei a conversar com minha mãe sobre tudo, e Pablo entrou na cozinha.

— Oi — o ignorei. — Ei, tô falando com você.

— Ué, resolveu voltar a falar direito comigo? Porque até agora há pouco você tava gritando — o encarei rápido e voltei a atenção para o meu celular.

— Amor, desculpa, vai — veio até mim, ficando por trás de mim. — Olha, eu sei que passei dos limites. Eu confio em você, mas é que...

— Você diz que confia, mas as suas ações não dizem isso — continuei mexendo no celular.

— Amor, por favor, me ouve — disse enquanto enfiava a cabeça no meu pescoço e permanecia assim.

— Não estou surda — tentei ignorá-lo, mas era impossível. Não consigo ser grossa com ele.

— Tá bom, vamos conversar, Lili, por favor — pegou meu celular e o deixou na mesa, um pouco afastado de mim, e voltou a me abraçar.

— Tá bom — acabei cedendo. Não aguento ficar sem falar com ele. Ele me virou de frente e pegou em minhas mãos.

— Olha, amor, eu sei que fui um idiota, babaca, estúpido, entre outras mil coisas. Errei em desconfiar de você e dele. Sei o quanto ele é e foi importante para você, amor. Você está certa, eu tenho botado a culpa dos meus ciúmes nos meus antigos relacionamentos e reconheço que fui idiota e desnecessário. Sei que minhas atitudes não mostram isso, mas eu confio em você mais do que tudo, e eu te amo, Lili — falou e me abraçou, mas dessa vez eu correspondi. — Não quero perder você, então, por favor, não me deixa.

— Eu não vou, amor, eu te amo e te perdoo. Odeio dormir sem você do meu lado, estava com saudade — ele me puxou para me beijar e beijou minha bochecha, e eu o puxei para um beijo de verdade. Fomos para o quarto e dormimos de conchinha.

 Fomos para o quarto e dormimos de conchinha

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Oiii!

•Desculpem se tiver erro ortográfico

•Não sei se ficou bom mas prometo melhorar bjjs!!

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