Tão linda, como pode existir alguém tão pura como você? Não se preocupe meu amor, ninguém vai te machucar ou corromper seu ser. Estarei aqui para protegê-la, fugir? Porque se eu te amo tanto, nossos pais? Eles não vão nos atrapalha em nada.
Tentei ligar para meu amigo Akira, mas ele não atendeu nenhuma das ligações, estou ficando preocupada com a situação. Ele não apareceu nas aulas ultimamente, será que aconteceu algo ? Decidir ir falar com o pais dele hoje, Mayumi saiu para a empresa, estou gostando de passar um tempo com ela.
Vestir uma uma blusa cinza folgada, uma calça jogger preta, uma jaqueta bomber e um ténis preto. Sai do quarto, caminhei pelo corredor da mansão, chegando na escada e comecei a descer. Caminhei até à porta a abrindo, quando coloquei os pés pra fora de casa, encontrei um motorista que abriu a porta do carro.
- para que isso ?- perguntei me aproximando dele.
- senhorita Tamura, me pediu para te levar para onde quiseres ir - me respondeu formalmente.
Suspirei, pelo menos não vou ter que anda muito, entrei no veículo. Um suv preto, fiquei olhando a paisagem pelo caminho. Após um tempo chegamos a na casa da família Shinkai, o motorista abriu a porta e eu sai caminhando até à casa. Bati na porta e ela logo se abriu mostrando a mãe do Akira.
- senhora Shinkai, seu filho está ?- perguntei a vendo querer chorar - aconteceu alguma coisa ?.
- meu filho havia desaparecido - começou falando e seus olhos se encheram de lágrimas - ele foi encontrado hoje, sua barriga havia sido cortada e os órgãos removidos, seu corpo estava cortado em pedaços. O deixaram em um parque perto daqui.
Assim que ela falou meu mundo parou, Akira não podia ter morrido! Não posso acreditar nisso, primeiro foi minha mãe por causa daquela maldita doença. E agora meu único amigo, senti minhas lágrimas escorrendo pelas minhas bochechas, por que o mataram ?.
Narrando Mayumi:
Os meus homens fizeram o trabalho bem feito. Agradeço pai, por ser líder de uma das máfias mais poderosa do Japão, eles executaram perfeitamente minha ordem de matar Akira, e nem deixaram rastos. Mesmo que Hana venha a sofrer, estou fazendo isso por ela.
Voltei ao meu trabalho feliz da vida. Terminei meu serviço de hoje, uma porcaria isso, fico muito tempo longe da minha princesa. Enquanto ia pra casa, passamos em frente à uma loja grande, mandei o motorista para o carro. Desci entrando no estabelecimento comercial, caminhei olhando o lugar procurando algo que Hana goste.
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Comprei um urso grande de pelúcia, e um outro presente. Mas, será uma surpresa por enquanto, voltei para o carro. Assim que chegamos em minha casa, sai do veículo e o motorista pegou o bicho. Uma empregada abriu a porta da mansão, entrei indo até à sala de estar, e vi Hana triste e acariciando meu cão: Kurama.
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- cheguei - falei chamando atenção dos dois. O cão veio até minha, me abaixei na sua altura o fazendo carinho - estou feliz em vê-lo Kurama.
Ele latiu com seu nome pronunciado enquanto balança a cauda, me aproximei da jovem, sentando ao seu lado e o dog na minha frente me encarando. Fiquei o acariciando enquanto o motorista entregava o urso de pelúcia.
- pra que isso ?- perguntar me olhando enquanto segura o animal grande.
- um presente para minha irmãzinha - respondi com um sorriso suave e ela abriu um sorriso pequeno.
- obrigado pelo presente - diz se levantando e o colocando em seu canto, ela se aproximou me abraçando forte, senti algo molhando meu pescoço - obrigado mesmo.
- hm - levantei seu rosto. A vendo com lágrimas escorrendo pelas suas bochechas, uma cena um tanto adorável - não precisa agradecer, sempre estarei cuidando de você.
Não se preocupe minha querida, sempre estaremos juntas, você não precisa de mais ninguém além de mim. Beijei sua testa e me levantei indo em direção a escada, caminhei sorriso pelo corredor ouvindo os sons dos meus saltos, realmente ninguém vai nos atrapalha.
