capítulo 17.

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Mayumi.
Atualmente estou numa velha cabana na floresta, um dos assassinos que contratei para executar minha mãe e seu marido está lá. O máscara de ovelha sentado em uma poltrona ao lado da lareira com uma besta em mãos.

- você fez o que eu mandei?- perguntei.

- claro- respondeu com uma voz distorcida.

Ele levantou indo até o meio da sala e puxando um tapete vermelho com detalhes dourados, lá tinha um alçapão. Ele abriu e começamos a desce os degraus da escada, caminhando até para em frente a uma porta.

Abrimos achando uma sala grande com um cara amarrado em uma cadeira. Cheguei mais perto vendo pregos grandes enfiados nos seus pés, os prendendo no chão, seus pulsos amarrados nós braços da cadeira de madeira com arame perfurando sua carne fazendo sangra.

- pelo visto Sr. Baji Tanaka, o senhor não é o maior detetive- falei com a mão subindo pelo seu braço e para nas suas costas segurando seus ombros - infelizmente, terei que informá-lo sobre a morte do seu filho e mulher. Black sheep, acabou os matando sem as minhas ordens.

- desculpa. Mas foi divertido os vê gritando- pronunciou o mascarado vindo para perto - você quer o assassino, bem, sou eu. Agora deixa eu lhe conta um segredinho, seu filho implorou por misericórdia enquanto arrancava suas entranhas, e antes disso lhe fazia prova do coração da vadia da mãe dele.

- bem - observei o homem preso com raiva nos seus olhos, mostrava sede por vingança, o puro ódio queimando por dentro - ele é um assassino que contratei na Deep Web.

- não se preoupe amigo, lhe trouxe um presente- o homem caminhou até uma mochila num canto e pegou algo dentro. Voltou e em suas mãos havia fotos do filho de 7 anos e a esposa do detetive mortos, também um boneco feito de carne - foi feito com a carne do Izana.

- se livre dele - falei caminhando para fora do porão. O trato era que arrumaria alguém e ele se livraria dos meus inimigos, infelizmente, a mortes dos dois não estava nos planos.

Enquanto saía os gritos de dor eram ouvidos de longe, os pássaros fugiam assustados enquanto os corvos no telhado cantavam como se gostassem daquilo. Entro no carro sem me importa com mas nada.

Ninguém encontraria esse lugar, um calafrio percorreu minha espinha com uma sensação se estar sendo observada, um lugar estranho assim como o dono.

Enquanto o carro se afastava da cabana os corvos começaram a grita e voa para longe. A viagem será demorada.

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⏰ Última atualização: Jun 23, 2023 ⏰

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