Capítulo 11

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ZOE

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ZOE

Creio que o Perseu ainda está delirante pelo seu olhar, sua mão não treme na arma, e eu não consigo me mexer. Estou em pânico, sem saber como agir, e ele, para meu alívio, abaixa sua arma e olha para os lados, como se procurasse algo.

— Quem tirou minha roupa? — indaga com voz rouca, e fico sem entender o motivo desta pergunta. — Foi você?

— Sim, foi eu...

Entro no quarto e seu corpo se acalma depois que me aproximo, voltando a se deitar.

— Não deveria ter feito isso...

— Deveria deixar você morrer? Pois, precisava fazer isso para salvar sua vida e sua perna — aponto para o local ferido com raiva —, que merda tem em seu corpo que uma enfermeira não possa ver?

Ele olha para a parede e não me encara.

— Não é da sua conta! — Sua voz parece, aos meus ouvidos, meio ansiosa. — Cadê a Emma? Meu corpo está doendo.

— Está na sala com visita. — Me aproximo e, tocando sua testa, ele está queimando de febre novamente e seus olhos vermelhos é prova disso. — Vou chamar um médico.

— Médico? Não! Que visita?

Seus olhos me encaram com todas as perguntas, depois olha para a porta e volta para mim.

— Não deixa ninguém me tocar. — Agora ficou complicado. — Não confie em ninguém, alguém tentou me emboscar. — O que o aflige, quais segredos ele guarda?

— Calma, você está em casa, vou proteger você.

Seu olhar fica terno por alguns segundos e depois se fecham, sonolentos, meu coração dispara quando sua mão toca a minha, e ele leva para cima do seu coração. Conexão e vários sentimentos passam por meu corpo.

— Me beija?

Fico paralisada com suas palavras e começo a achar que realmente ele não está bem, deve ser delírio da febre, ou está pensando em outra pessoa. Só pode ser isto, Perseu, em sã consciência, nunca me beijaria ou pediria qualquer contato comigo. E fico um pouco triste por saber que não é sua normalidade, que ele não me enxerga como alguém que poderia amar ou beijar. Não é certo gostar do Perseu como homem, não consigo ser indiferente e, por mais assombroso que seja, só consigo ficar à vontade com seu toque ou sua presença. Não sei explicar, talvez seja porque ele é único que sabe de verdade quem sou e de onde eu vim.

— Me beija!

O encaro e seus olhos estão abertos, mais azuis que o normal, totalmente focados em mim, e meu corpo responde ao anseio de conhecer seus lábios, já que nunca fiz isso antes, seria bom que fosse com alguém que eu confio.

Abaixo minha cabeça e levo minha boca para perto dos seus lábios, ele segura meus cabelos, me levando de vez para sua boca. O toque é calmo no começo, e abro os lábios, sua língua entra e explode o mundo, é como se o caldeirão do inferno estivesse queimando em mim, sinto-o em todas as partes do meu corpo. Sua boca me explora, sua língua domina toda minha boca, é tão perfeito que chega a ser inquietante, meus seios parecem maiores, duros, pedindo mais, algo que nem sei direito o que seja. Minha vagina está molhada, meu corpo está correspondendo como nunca.

PERSEU: FILHO DO FOGOजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें