A vista da janela

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Atrás da oficina o terreno era um pouco mais elevado e dava para espreitar facilmente o interior através de uma pequena janela. Mais atrás, apenas árvores, e dos lados as traseiras agora desertas de outros armazéns. O silêncio era total e por isso teria dado para ouvir o "ah" de choque e surpresa do Mauro quando olhou para o interior da sua oficina. 

Um homem estava sentado num banco, via-lhe apenas as costas, estava vestido, mas deitado sobre os seus joelhos, completamente nu estava.. não é possível, mas, era mesmo ele, era o João! Num momento o homem agarrava os cabelos do João enquanto aplicava palmadas em rápida sucessão no rabo do seu sócio. 

Será que o devia ajudar? Será que ele queria ser ajudado? O que raio estava a acontecer? 

Logo o homem puxou as orelhas do João e fê-lo levantar-se, claramente deu-lhe a indicação de apoiar-se com as mãos num carro. O rabo foi empinado. A voz não era percetível, mas só o outro homem falava, o homem que agora tirava o seu cinto e aplicava uma série de cinturadas no rabo do amigo que se contorcia em dor, mas não resistia, não fugia, nada, aguentava aquilo e, era agora claramente visível, estava com o pau teso. Mauro conseguiu até ver um fio que deslizava da cabeça gorda e dura até ao chão e cintilou com a luz, líquido pré-ejaculação, o amigo claramente estava a gostar do que lhe faziam. O homem voltava-se agora e por um momento Mauro pensou reconhecê-lo, mas não conseguia lembrar-se quem. 

Depois do choque inicial era agora o seu próprio pau que dava de si, apenas duas horas antes se tinha esporrado a olhar para a foto do rabo do amigo no telemóvel e agora aqui estava de novo o rabo do amigo, em direto, a ser abusado por um desconhecido e o seu pau de novo duro e quente. Ah dane-se, sacou-o fora e começou a masturbar-se com fúria. Lá dentro o amigo estava agora de joelhos de frente para o estranho que lhe aplicava umas chapadas na cara. Quando viu a boca do amigo abrir-se, enquanto o estranho lhe segurava o queixo e lhe cuspia diretamente na goela não aguentou mais e esporrou-se de novo, agora contra a parede traseira da sua oficina. 

Fechou os olhos por uns momentos, tão intenso foi o orgasmo. Quando abriu de novo já o amigo se estava a vestir e logo saiu com o desconhecido. O que raio tinha sido aquilo? Limpou o suor da testa, recolheu a pila já a murchar nas cuecas e decidiu tentar segui-los. 

De sócio a escravoWhere stories live. Discover now