— Não importa. — resmungo sentindo minha intimidade escorrer com seu toque. Meu marido também parece sentir já que dá risada sugando meu seio com força e descendo seu dedo de modo devagar para minha vagina.

— E o que vai fazer Sra.Wilkerson? — sussurra de modo provocativo. Mordo meus lábios pressionando minha intimidade em sua perna e fecho os olhos jogando a cabeça para trás.

— Eu? — pergunto sorrindo, me levanto de seu colo sem me dar ao trabalho de fechar a camisa e o puxo pelo cós da bermuda o fazendo ficar de pé tendo seus olhos fixos em meus peitos — Vou levar o meu marido pro quarto. — passo minhas mãos por suas costas enquanto nos faço caminhar até o quarto, vez ou outra batendo em alguma parede.

O encosto na porta do quarto sorrindo e pressionando nossos corpos.

— E depois? — seus olhos encaram minha boca de modo intenso, sorri chegando perto, muito perto da boca incrivelmente deliciosa de Nathan.

— Vou fazer ele lembrar por que me ama tanto.

— Ah, vai me dar sua bunda? — sorriu, agarrando meus quadrís.

— Hoje não é seu dia de sorte, Nate. — deixo um selinho em seus lábios e me afasto sorrindo.

— E o que vai ser? — pergunta, começando a vir em minha direção, nego com a cabeça o empurrando para ficar sentado na cama e fico de pé, retirando a camisa com lentidão.

Meu marido grunhiu puxando minhas coxas para ele me fazendo rir, me encosto na cabeceira da cama e o empurro, fazendo com que fique sentado a minha frente.

Abro as pernas lentamente o fazendo morder os lábios, me encarando por inteiro, como se quisesse me devorar.

Solto um gemido manhoso passando os dedos pelos lábios inchados e enxarcados de minha vagina.

— E depois, vou fazer ele apenas olhar, enquanto grito seu nome.

— Filha da puta.

— Me xinga mais.

Nathan sorriu de lado negando com a cabeça e me encarou tão intensamente que senti meu corpo tremer.

— Vai. — sussurra — Geme meu nome, se toca pensando em mim, vai ser lindo de ver.

— E se não for o seu nome? — pergunto  colocando um dedo dentro de mim com delicadeza, o local sensível de imediato reage com meu orgasmo vindo intensamente.

— Fraca. — sussurra tocando meu tornozelo — Só o meu olhar te faz gozar, sra. Wilkerson? — riu — Foi divertido ver você tentar, agora posso te fazer ter algo melhor do que esse seu dedinho delicado?

— Por que você fala como se apenas um toque meu não te fizesse gozar? — pergunto erguendo a sobrancelha

— Você sabe que faz isso, não tenho necessidade nenhuma de dizer que não. — deu de ombros — Mas se quiser competir...

— Não quero. — murmuro, respirando fundo pelo orgasmo recente, continuando a mexer meu dedo com calma.

— Porra, Emma, essa é uma visão tão perfeita.

— Mesmo? — pergunto fechando os olhos gemendo baixo.

— Muito. E eu queria minha boca no lugar desse seu dedo.

— Mas não vai.

— Acha que está no comando?

— Você está no comando de tudo. — sorri — Mas eu comando você.

— Não quando eu estou te comendo.

— Você não está me comendo no momento.

— Queria estar. — susurra, gemi seu nome sentindo meu orgasmo chegar novamente — Merda como eu queria estar.

— Mas não vai. — falo com dificuldade.

— Faz isso em cima de mim. — manda.

— Não.

— Você me disse não? — pergunta segurando meu pescoço com força, dou risada e assinto, abrindo a boca ao receber um tapa forte no rosto — Eu não vou repetir.

— Se me bater assim de novo acho que posso morrer de prazer. — suspiro me sentindo excitada ao extremo, meu marido riu, tentando me beijar, mas eu apenas afasto meu rosto. — E hoje, eu estou me vingando de tudo que você já fez.

***

Nathan

— Me dá banho? — pede chorosa, a mulher atrevida em minha cama se foi a algum minutos, depois de me provocar tanto que não me lembro de como é não ter o pau duro.

— Emma porra, se eu te ver por mais alguns segundos sem roupa não sei o que posso fazer.

— É bom, não é? — riu

— Você merecia.

— Você também merece. — deu de ombros — E você deixou outra mulher te tocar.

— Pra tatuar a porra da sua bunda no meu pescoço.

— Por que você pode xingar tanto e eu não? — pergunta fazendo um biquinho.

Me sento na poltrona do quarto e encho  um copo com uísque, tentando miserávelmente fazer minha erecão diminuir, essa diaba é uma gostosa do caralho, e estava gemendo meu nome,  enquanto eu só podia olhar. Ela se vira na cama, ficando com aquela bunda deliciosa para cima, e me encara apoiando o rosto na mão.

— Não tenho paciência para te responder enquanto não gozar no mínimo 8 vezes no seu rosto.

— Você está muito estressadinho — riu — Na minha vez eu não fiquei assim.

— Ficou pior. — ela da de ombros, se levantando calmamente. O corpo perfeito da minha mulher parece brilhar enquanto ela caminha até mim.

— Amanhã você pode fazer o que quiser, amor, eu só quis brincar um pouco. — ela morde os labios, encarando meu rosto — Você assim, bravinho é uma tentação.

— Você, ninfeta do caralho, é uma tentação de qualquer jeito.

— Eu amei a tatuagem. — sussurra tocando meu pescoço, e sugando o local, me fazendo grunhir e agarrar sua cintura — Fez a quanto tempo?

— Acho que 1 mês.

— E como eu não vi? — franziu a testa.

— Você só tem olhos pro meu pau, sua safada.

— Verdade. — riu. Aperto o nariz da coisa pequena em meus braço e deixo o copo em cima da mesinha

— Vou te dar banho antes que eu te algeme naquela cama.

— Hmmm. — murmura sorrindo enquanto eu a pego no colo — Podemos fazer isso outro dia?

— Podemos, amor. — dou risada, beijando os lábios da mulher mais preciosa do mundo em meus braços.

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⏰ Last updated: Feb 20, 2023 ⏰

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