Capítulo 06

12.9K 1.3K 145
                                    

Deslizo o lápis pelo papel criando um desenho que ao menos presto atenção

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Deslizo o lápis pelo papel criando um desenho que ao menos presto atenção. Estou sentada no sofá da sala de Wilkerson que está berrando com alguém no telefone.

— Com licença  — Uma mulher adentra a sala sorrindo. Ela tem um cabelo loiro  preso em um coque com uma caneta, quadris largos e cintura fina. Nathan desliga o telefone e a encara antes de voltar a atenção a alguns papéis. — Sr. Wilkerson.

— Diga.

— O senhor tem uma reunião com o setor de tecnologia daqui a 10 minutos e eu trouxe alguns papéis para o senhor assinar. — Fala se curvando para deixar uma pilha de papeis em cima de sua mesa, posso ver sua camisa desabotoada o suficiente para deixar seus seios fartos a mostra. Me sinto levemente incomodada com o ato e me levanto indo até ele. Ela parece agora notar que eu estou na sala e franze a testa, toco os ombros de Nathan e ele suspira segurando uma de minhas mãos. — Você deve ser a nova funcionária, certo... Preciso que le...

— Não. — Nathan a interrompe antes de voltar a atenção para algum contrato, ainda segurando minha mão. Deslizo meus dedos por seus ombros em uma carícia que não passou despercebida pela loira oxigenada.

— Eu sou a mulher dele. — Sorri educadamente, me sento em sue colo e Nathan ergue uma sobrancelha tocando meu quadril mas dando de ombros.

— Ah, claro. — Pigarreia. — Com licença.

— Toda. — Sorri, assim que a porta bateu pude ouvir uma gargalhada. O encaro franzindo o cenho e Nathan mordeu os lábios malditamente macios me encarando.

— Ciúmes, Martínez? — Pergunta, franzi a testa me levantando e me afastando dele.

— Não. — Falo cruzando os braços. Nathan Wilkerson toca a boca com os dedos me encarando, ele se arruma na cadeira e sorriu.

— Claro que não. — Murmura me chamando com a mão, caminho até ele lentamente o fazendo sorrir de lado. Olho para baixo o vendo pegar meu pulso beijando o local lentamente. — Você vem comigo.

— Quem disse?

— Eu. — Dá de ombros se levantando lentamente, seus olhos passando vagarosamente por cada parte do meu corpo antes de se fixar em meu rosto.

— Você não manda em mim.

Nathan soltou um riso nalzado e esfregou as mãos no rosto respirando fundo.

— Você me encanta, garota. — Fala me puxando pelo pulso, fazendo com que eu me bata contra seu peito, ofego ao sentir sua respiração em meu pescoço, já que ele se abaixou. Estremeço quando ele beija o local delicadamente me fazendo fechar os olhos. — Ande. — Ordena me fazendo revirar os olhos.

— E se eu não quiser? — Sussurro o sentindo rir. Nathan me encara enquanto morde meu queixo me fazendo suspirar.

— Não queira saber.

Since the first timeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora