Capítulo 23

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— Tem certeza que consegue? — pergunto apreensiva.

Nina insistiu que pode cuidar da Jas enquanto eu e Nate jantamos com seus amigos, minha cunhada revira os olhos e segura Jasmin apertando seu nariz, minha filha gargalha instantaneamente e abraça o pescoço da tia.

— Por favor, Emma, a Jas me ama mais do que o Nathan.

— Garotas. — Alan cumprimenta adentrando a sala, ele beijou minha mão do modo galante de sempre.

Ele é quase tão bonito quanto meu marido, e tem um modo único, sabe ser educado e é nítido que todo seu charme não passa disso, o garoto beijou a testa da irmã e Jasmin praticamente se jogou para ele, o apertando com força.

— Certo, talvez ela goste um pouco mais do Alan. — dou risada e passo todas as instruções para que Jas fique bem até amanhã.

— Tchau, florzinha. — beijo o rosto de minha filha que fez um biquinho e me abraçou.

Ta mama.

***

— Não gostei desses pratos, tragam o conjunto grego por favor. — as empregadas rapidamente trocam a louças me fazendo ficar satisfeita. — Podem se retirar, obrigada.

— A mesa ficou incrível, precious, obrigada. — sorri me virando para meu marido e ergo os pés mesmo de salto beijando seu queixo.

— Sua mãe me ensinou alguns truques. — Nate sorriu passando os braços por minha cintura e me erguendo, beijo seus lábios com calma e suspiro passando as mãos pelos braços fortes.

— Preciso foder você com esse vestidinho agora mesmo. — sussurra me fazendo engolir em seco.

— Mas vai ter que esperar até mais tarde

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— Mas vai ter que esperar até mais tarde. — passo minhas unhas pelos seu pescoço e ele mordiscou o lábio inferior, o gesto simples foi o suficiente para fazer minha vagina pulsar.

Solto um gemidinho baixo quando Nathan me encosta na parede e toca minha coxa a erguendo, fazendo com que seu membro pressione minha intimidade.

— Merda. — resmungo o puxando para o banheiro, Nathan riu e me acompanhou me colocando em cima da pia.

Abro seu cinto sorrindo e passo minha língua pelo seu pescoço o sentindo grinhir a apertar minha bunda. Nathan passa o dedo pela minha intimidade sorrindo e arrasta a renda preta do local para o lado colocando um dedo dentro. Movo minhas mãos pelo pênis grande e grosso sentindo o prazer me consumir.

Meu marido retira minhas e as faz ficar para trás de meu corpo antes de se enfiar em mim. Fecho os olhos e mordo seu ombro o sentindo me invadir de modo rápido.

***

— Emma, que bom te ver de novo! — Ana me abraça sorrindo, Leila e ela namoram, pelo que entendi, o que é engraçado já que enquanto Ana é a felicidade ambulante Leila é muito contida

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