Cap.33

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Romeu
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Espero e quero muito que o que estou pensando esteja errado, porque se for eu não vou perdoa-la, não é possível. Entro no carro e começo a dirigir em alta velocidade moro em um bairro afastado pra minha segurança e a da minha família, então demora um pouco mais finalmente chego.

Maia
-Oi amor.
-Achei que iria viajar.

Eu
-E eu vou.
-Só queria lhe avisar.
-Estou viajando pra prender os homens que lhe sequestraram.
(A cara dela se transforma na mesma hora.)

Maia
-Co...Como
-Aonde...eles
-É, Amor...
-Não...

Eu
-O que estar acontecendo?
-E fale a verdade agora.

Maia
-Olha...
-Me desculpa ....
-Não sei o que me deu.
-Você não...
(Ela começa a chorar.)

Eu
-Fala que o que estou pensando é mentira.
-Você não colocou a minha irmã e os policias em risco.
-PRA FAZER UMA CENA.
-VOCÊ ENLOUQUECEU?

Maia
-Olha, me escuta.

Eu
-FALA

Maia
-Fiz uma besteira em me envolver com o Lourenço e você não estava nem ai pra me.
-Queria uma chance...
-O que sinto por você é verdadeiro e fiz uma besteira.
-Mas por favor me perdoa.
-Eu...

Eu
-Não ouse termina essa franse.
-Vai embora da minha casa agora.
-Da minha casa não, dá minha vida.

Maia
-Não... por favor Romeu.
-Não sente nada por me?
-Vamos tentar...

Eu
-Já queria ter parado com isso a um tempo Maia.
-Estou gostando de outra pessoa e já tem um tempo.
-Se não fosse esse “Sequestro”.

Maia
-Como assim?
-Quem?
-Está mentindo, fala que é mentira.
(Ela chora mais ainda.)
-Está tentando me magoar fala que é isso.

Eu
-É a verdade.
-E o motivo de não ter terminado isso antes foi a nossa amizade.
-E você ligou o foda-se pra isso.
-Uma pessoa levou um tiro e a Romana se machucou.
-Ela sabe disso?

Maia
-Não.

Eu
-Some da minha vida.

Saiu de lá e me tranco no escritório, estava com raiva como ela pode fazer isso? Acabo dormindo no sofá e acabo acordando dolorido e quando sair vejo que ela não estava e nem as coisas dala, depois de troca de roupa vou pra delegacia, estava com muito mal humor, não queria ver a cara de ninguém e todos perceberam isso e não entraram na minha sala e nem no meu caminho.

Mas um que estar fugindo de mim e não é de hoje, e nem as investigações estão me deixando ter acesso e o químico não me falaram o que ele disse e isso já estava me incomodando e porque coisa boa não poderia ser.

Nina
-Posso entra?
-Ou o seu mal humor esta grande.

Eu
-Pode entrar.
-Relaxe.
-E bom de ver bem.

Nina
-Não vejo a hora de volta ao trabalho.

Eu
-Você tem que se cuidar primeiro.

Nina
-Por isso que estou aqui.
-Aqui o atestado e os exames que provando a minha condição.
-Sei como o rh é chato.

Eu
-Tudo bem.

Nina
-Agora vou deixar você com o seu mal humor.

Eu
-Agradeço.
-Estou realmente sem cabeça pra lhe dar com qualquer coisa hoje.

Nina
-Sei como é.
-Mas pra dá um pouquinho animo pra você.
-Ontem estava na casa do Martins e uma pessoa está muito feliz só em ouvir seu nome.

Entre ódio e amizade Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora