Cap.28

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Violeta 
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Eu não estou mais aquentando todo meu corpo doí, até pra respirar estava cada vez mais difícil e aquele corpo no meu lado estava me causando náuseas, estava querendo fechar meus olhos, mas a Belinda não deixava, fazia sinal com a cabeça e se balançava e me chutava pra que não dormisse, minhas vistas estão turvas olhar pro meu próprio sangue congelado e o do meu rosto que também estava, queria desiste porém não podia.

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Betina
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O meu corpo estar causando espasmos muscular e essa fita na boca não deixa nada fácil a respiração, estou rezando que o Martins encontre o “batam” que deixei no banheiro dele.
O encontrei ontem quando a Violeta saiu dei uma olhada novamente nas coisas dela e o encontrei, iria conversa com ela assim que ela chegasse, mas antes esconder pra que ela pudesse me falar e eu iria devolver, só que não deu tempo.

Depois que almocei fui pra sala ver um filme e de reprende esculto um caminhão no lado de fora e não dei muita atenção, até que a porte e arrombada e tento subir as escadas pra tenta chegar até o anda de cima, só que não consigo nas escadas alguém me segura e me arrasta pro anda de cima e ficamos lá até que ouvir alguém grita meu nome, ele me agarra e ao pararmos na escada vejo outro homem bater com a coronha da arma na cabeça da Violeta que apaga.

Perde a noção do tempo não sei se é dia ou se é noite, só que não posso dorme, Violeta levou uma pancada na cabeça e não estar bem, não vou deixa ela fechar os olhos, enquanto estive forças eu vou tentar mantê-la acordada, e difícil porque além de tudo ainda estamos com um cadáver de um homem e eu estou de frente pra ele, tento não olhar, mas as vezes é inevitável olhar, e a vontade de chorar acaba me dominando.

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Romeu
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Estou tentando com todas as minhas forças me manter forte, mas está no carro com o homem que matou a minha irmã esta testa o meu alto controle. E pra piorar tem essa senhora que foi capaz de mandar matar garotas inocentes pra manter os roubos do próprio marido, a cada gemino de dor me deixava satisfeito, o Lourenço fez um bom trabalho a cara dele estava inchada e toda machucada.

Perola
-Por favor, vamos logo ele estar muito machucado.

Eu
-E a minha irmã morta.
-Então cala a boca.
-Ele vai ser tratado.
-E você foque no que tem que fazer.

Ela se cala e foi assim até o resto do caminho, após deixarmos o marido dela seguimos até um local que tinha muitas fabricas vazias e era vazia, e equipamos ela com gravadores e ela foi ao encontro dele e nos posicionamos em volta dos prédios. Demorou ser de dez minutos até o caminha frigorifico para e apenas um homem desceu e foi até ela e se aproximo dela.

Perola
-Oi aqui estar o dinheiro.
-Mas queria pedir uma coisa.

Ele
-Fala logo, temos que termina logo.
-Já era pra elas estarem mortas.
-Odiamos perda de tempo.
-Temos um negócio pra manter.

Perola
-Quero vê-las.
-Preciso saber se ela está com alguma prova.
(Ela faz um sinal com a mão pra ele.)

Ele
-Ok.
-Vamos.
(Ela acha mesmo que vamos deixar ela fugir.)

Eu
-VÃO.

Saímos e nesse momento ele saca uma arma e dá um tiro no peito da Perola e sair correndo atirando na nossa direção, trocamos tiros e antes dele entra no carro a certamos e ele cai, o seu parceiro acelera o carro e tenta fugir, atiramos nos pneus, que fez o carro perder o controle e capotar algumas vezes.

Eu
-Com calma cerquem o carro.
(Ao chegar perto vejo que ele está desacordado, tiramos ele de lá.)

Martins
-Os outros dois estão mortos.
-Ele é a nossa única chance de acharmos ela.
-Já vai fazer vinte quatro horas.

Giovanni
-O outro falou que eles têm um negocio.
-Esse carro tem uma logo.
-E se elas tiverem lá?

Eu
-Isso é uma possibilidade.
-Temos que descobrir aonde é.
(Pesquisamos e achamos, a loja ficava no centro da cidade seguimos pra lá, entramos e tinha clientes e três funcionário.)
-Levantem as mãos.

Caixa
-O que está acontecendo?

Eu
-Reconhece esses homens?

Uma mulher
-Eles estão mortos?
-São os nossos distribuidores.
-O que está a acontecendo?

Eu
-Ele sequestrou duas garotas.
-Aonde guardamos as carnes.

Mulher
-Temos dois frízeres aqui.
(Ela fala mostrando)
-Eles têm um frigorifico e nos vedem carne.

Eu
-Onde fica?

Ela nos passa o endereço e o Martins estava seguindo em alta velocidade, não demorou muito até que finalmente chegamos com calmo descemos e encontramos um homem o rendemos, mas parecia que ele não sabia de nada só cuidava dos animais vivos, entramos na casa deles e olhamos cada cômodo até chegarmos nos fundos do imóvel aonde tinha uma porta grande de ferro.

Eu
-Achem alguma coisa pra abrimos essa.

Martins
-Aqui achei essa barra.

Foram necessários cinco pessoas para podemos finalmente quebramos a trança e entrarmos, o lugar era muito frio, tinha peças de animais e no meio sinto um alivio e aperto no peito quando a encontramos pálidas e penduradas como se fosse um dos animais.

Martins
-Eu estou aqui, fala comigo.
(Betina estava acordada, porém não falava nada.)

Eu
-Vamos tirar elas daqui Violeta está com o pulso muito fraco.

Fomos em alta velocidade até o hospital a elas estavam muito frias, foram levadas as presas pois estão com hipotermia, liguei e avisei que a encontramos e fui avisado que o Lourenço e o resto das pessoas que estar com ele iriam vir pra cá. queria muito ficar e vê-las e pra saber do estado da Nina mais tenho muito trabalho.

Voltei pra delegacia e precisei ficar um tempo sozinho, quando fecho os meus olhos só vinha na minha mente a cena da minha irmã morta no seu apartamento, foram tantos anos me culpando pensando que se não tivesse apoiado ela a seguir essa carreia ela poderia estar viva, mas agora não sei o que pensar, o Lourenço colocar um culpa tão grande em me que sei o que ele deve estar pensando e que agora eu posso me vingar.

Entre ódio e amizade Where stories live. Discover now