Entre ódio e amizade

Cap.26

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Romeu
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Saiu correndo até a cada dele, quando chego já tinha viaturas por todo lugar, e ele estava na porta sentado desespero.

Eu
-Fica calmo e vamos encontrar elas.

Martins
-Não posso perde a Betina e nem a Violeta.
-Não faz sentido quem faria isso com elas?
-Droga.

Eu
-O que foi?

Martins
-A orquídea.
-Achei uma pessoa que sabe quem ele é.
- E se ele descobriu e veio atrás delas por minha causa?
-Não é possível.
-Não vou me perdoa.

Eu
-Fica calmo que pode ter outro motivo.
-Temos que encontra a Nina, agora.
-Achem ela, pelo localizado do carro ou do celular.
-Agora, vão.

Fomos pra delegacia e estava esperando alguém a encontrar quando alguém na minha cabeça, tento lugar com esse pensamento, só que apesar das nossas diferenças sei que ela é importante pra ele.

Ligação*
Lourenço
"Oi? Porque está me ligando?
Se for alguma coisa sobre a Maia não quero saber"

Eu
"Não, é sobre a Violeta.
Ela e a Betina sumiram."

Lourenço
"Estou indo pra ir."
Fim da ligação*

Me incomoda um pouco saber que ele possa estar apaixonado pela Violeta, tenho a sensação que a Allana está sendo esquecida me deixa triste, acho que o ódio que temos deixa ela ainda viva.
Mais não tenho tempo pra isso, preciso encontra-las e sei que deve ter algo a ver com a conversa que tive com a Betina.

Martins
-O carro na Nina está parado no meio da estrada que dá acesso à cidade.
-E ela não atendendo o celular.

Eu
-Vamos até lá.

Saímos e levou cerca de 40 minutos até chegarmos local indicado, e quando vejo a cena, sei que algo muito errado está acontecendo aqui. O carro capotado, com marcas de tiro em toda lataria e nos vidros.

Carlos
-Tem sangue nos bancos da frente.

Giovanni
-E muitas capsulas.
-Não sei o que aconteceu, mas ela reagiu.

Karina
-Sr. tem um corpo aqui.
(Meu corpo gela, não posso acreditar que ela morreu.)
-Mas não é ela.

Chegamos pertos e era uma mulher com cabelos loiros longos e uma tatuagem de borboleta no ombro, e ela estava com um vestido curto, ela tinha levado no mínimo três tiro.

Martins
-O que está acontecendo?
-Nada disso faz sentindo.
-Cadê elas?

Eu
-Não sei mais vamos descobrir.
-Só sei que a Nina e a Violeta estavam investigado algo.
-Pelo menos era o que a Belida me contou.

Martins
-Porque ela não me contou?
-Durmo com a Nina podíamos descobrir.

Eu
-Não temos tempo pra perguntas.
-Temos que achar algo....

Giovanni
-A uma trilha de sangue que vai até a mata.

Entramos atrás a procura dela, gritamos e nada, nos dividimos e seguimos a procura dela e depois de meia hora a polícia rodoviária chegou pra nós ajudar, estava escuro o que pioraram toda a situação quase uma hora depois.

Giovanni
-A encontramos.

Voltamos correndo até a pista, ela estava sangrando muito e perdendo a consiencia, temos que leva ela urgente pro hospital o estado dela é grave.

Nina
-O lou...

Eu
-Não fala.
-Vamos pro hospital.

Nina
-Lourenço... é
-Resposta...
-Empresa... ele
-Ele não sabe..