Entre ódio e amizade

Cap.32

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Violeta
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Esse dias tive quer ir quase todo semana pra delegacia, o Mathias também e ele esta morando de medo do que o Lourenço vai fazer com ele quando voltar, por ele não ter contato nada sobre o que sabia.

Falando nele estávamos nós falando sempre, ele muito preocupado comigo e não queria nem que tivesse voltado a trabalhar logo, mas fizemos questão, estava uma confusão que só, o pai dele é muito gentil, nesses mês tive contato com a mãe dele também, me surpreender quando ela falou que estava torcendo pela gente, virei um pimentão de vergonha.

Quando liguei e aquele mulher atendeu fiquei muito decepcionada e com ciúmes, tudo piorou quando ela complemente me mandou uma foto dele pelado de costa na cama, acabei chorando e muito de raiva.

Betina
-Iai o que ele queria?

Eu
-Saber se quero continuar aqui.

Betina
-Ah você vai.
-Não estou nem ai.
-Podem se resolve logo.
-Porque daqui você não sai

Eu
-Obrigado pela delicadeza com os meus sentimentos.

Betina
-Vocês se gostam.
-Só falta ele parar de ser um idiota.
-E ver que não vive sem você.

Eu
-Até parece.
-Vive tão bem que dormiu com outra esse mês.

Betina
-Ele também é um idiota.
-E você deu uns Beijos na balada também.
-Esqueceu?

Eu
-Fala baixo.
-Não quero que ele saiba disso.
-E sei lá.
-Ele tem que mudar pro bem dele.
-E encarar muita coisa e eu não sei se vou aguentar ficar esperado.
-Ele acha que ficar comigo vai ser ruim pra me.

Betina
-E ao mesmo tempo não consegui se afasta.
-Homem é tudo um bando de idiota.

Eu
-Ainda estamos falando sobre o Lourenço?

Betina
-Todos os homens são idiotas.
-E como foi lá ontem?

Eu
-Ele queria que você tivesse ido comigo.

Betina
-Ele tem é que foca na namorada dele.
-E não venha com essa que não namoram.
-Moram juntos.

Eu
-Os dois são covarde isso sim.

O resto do dia foi tranquilo e a noite estava vendo um filme de terror quando alguém bate na porta.

Nina
-Oi.
(Fico surpresa e feliz, lhe dou um abraço forte.)

Eu
-Como é bom te ver.
-Vamos entra.
(Ela estava com muletas.)

Betina
-Oi.
-Como você estar?
(Também dando um abraço nela.)

Nina
-Estou ainda fazendo fisioterapia.
-Mas já vou, ser cuida pela minha mãe foi ótimo.
-Só que ela já está me deixando mal acostumada.(Riso)
-Cadê o Martins?

Eu
-Ainda não chegou.

Betina
-Ele está focado em um caso.
-Que nem comendo está direito.
-Nunca vê ele assim.

Nina
-Estranho.
-Ainda tem coisa.
-Mas como vocês estão?
-Ver dois seguranças lá fora.

Betina
-As nossas sombras.

Eu
-O Lourenço faz questão que eles nos sigam.

Nina
-Ele é a preocupação com você.
-Ainda não assumiram o que sentem um pelo outro?

Betina
-Não.
-Ainda estão fazendo charme.

Eu
-Sua fofoqueira.
-Fala também que o chefe dela está caidinho por você.
(Ela me bate.)
-Ai.
-Isso é agressão.