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Dionísio

Passo pela porta segurando todos os presentes e os deixo na mesa da sala, indo em direção a cozinha, sei que ela deve estar lá, conversando com Clarice.

— Acho que preciso de uma semana longe dele, para colocar os sentimentos no lugar antes que tudo isso termine em uma briga feia. — Travo a mandíbula e me obrigo a apertar os dedos para aliviar a tenção. Ela está pensando em ir embora.

— Ei querida não tome decisões precipitadas. Dionísio é difícil mas se vocês sentarem e conversarem será melhor para o vosso relacionamento. — Clarice aconselha.

— Dionísio não sabe nem manter uma conversa completa. Acha que ele vai se abrir comigo tão facilmente? — ironiza.

Decido recuar e ir tomar um banho frio, talvez a água seja capaz de fazer os tiques desaparecerem. Não quero que ela me veja assim e acabe se assustando.

Entro no box e ligo o chuveiro deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Soco a parede e acabo por cortar parte da minha pele e um fio de sangue escorre. O carmesim se tornando mais claro a medida que a água limpa o pequeno corte.

— Dionísio?

Me mantenho de costas para a parede, evitando qualquer contacto visual com a mulher que está me fazendo perder o controle.

— Agora não Selene.

— Ho meu deus... você tá sangrando. — Se assusta entrando no banheiro e o simples  toque em minhas costas foi o ápice.

Giro seu corpo rapidamente, colando ela a parede. Rosno afastando minha mão de seu corpo e soco novamente a parede ao seu lado. Ela da um pulo assustada e seus olhinhos amedrontados olham para mim.

— Eu disse agora não Selene. Porquê você tem que ser tão impertinente Fiore?.

Você não está bem Dionísio. — sussurra e sua mão toca em meu rosto, lançando uma onda elétrica até meu pau. — Sei que não vai falar comigo o porquê de estar assim. Então pelo menos deixa eu cuidar de você.

— Isso está se tornando perigoso para você mia doce ragazza! — grasno tocando nos fios sedosos de seu cabelo e ela se arrepia respirando ofegante. — Você não sabe de que tipo de cuidados estou precisando. — uro contra seus lábios, semiabertos e convidativos.

— Você tá precisando relaxar... eu posso proporcionar... — Mal consegue completar as frases. Seguro sua cintura e roço meu nariz pelo seu pescoço sentindo seu corpo trêmulo em minhas mãos.

— Proporcionar o que fiore? — Ela deixa escapar um gemido baixo e joga a cabeça para trás. — Vir ao meu encontro completamente nua não é uma ideia boa cuore!

— Eu posso... Dionísio... fazer... fazer você relaxar. — Leva sua mão até meu pau e aperta massageando.

— Se você ficar terá que arcar com as consequências. — informo acariciando sua bochecha e ela assente, ainda trabalhando em meu pau. — Palavras mia cara.

Me deixe satisfaze-lo meu amor.

Ela se ajoelha, mas em nenhum momento deixou de massagear meu pau que pulsa duro ansiando pelos seus lábios quentes envolta dele. Seguro seus cabelos para que não atrapalhem seu trabalho e quase gozo quando sua língua lambe a ponta da cabeça do meu pau.

Cazzo ragazza — gemo. Ela chupa minhas bolas e coloca meu comprimento em sua boca babando ele com sua saliva. Pressiono sua cabeça forçando ela a me engolir por completo e suas garras cravando em meus quadris me deixam ainda mais excitado.

Um bebê para o italianoOnde histórias criam vida. Descubra agora