Entre Chutes E Gols - 2son

Chapter Eleven

Notinhas da autora:

EM FEVEREIRO DE 23 BOTOU OS EGÍPCIOS NA RODA, 4 A 2 NO AL AHLY FICOU MARCADO NA HISTÓRIA!

E ai galera? Como ces tâo? Eu to meio termo, flamengo nem passou das semis (por culpa daquele português safado) mas pelo menos garantiu o terceiro lugar e não foi tão humilhante assim. E o tottenham? Pela fé, quando falaram que o Lloris e o Romero n iam jogar eu já sabia que a gnt iria perder.

Volta minha muralha francesa, precisamos de vc ou seremos macetados na terça😭😭

Metade do elenco ta fodido, então nem vou me surpreender se a gnt levar goleada igual ontem, desejem sorte aos nosso meninos dos Spurs, eles vão precisar.

A GNT É CAMPEÃO DO SUL-AMERICANO SUB-20 PORRAAAAAA, CHUPA URUGUAI

Vem 26 e olimpiadas de 24 q nossa seleção só vai ter craqueee

Okay, eu to um pouquinho animada e ansiosa pra reação de vcs pra esse capítulo. A cena dele é inspirada em uma fanfic Neymessi que me deixou com as pernas molinhas.

Espero que gostem.

Lembrando que nada do que eu escrevo aqui se relaciona com a realidade, é apenas uma ficção criada por uma fã, sem o intuito de ofender nenhum dos citados.

Boa leitura monstrinhos

🇰🇷

Son se senta em sua cama meio grogue de sono, tateando de forma preguiçosa o colchão atrás de seu telefone, não demorando a encontrá-lo e desligar o barulho irritante de seu despertador. O asiático coça os olhos e boceja tentando se localizar, ele se espreguiça, sentindo seus pelinhos arrepiarem pela brisa fria que entrava pela janela mal fechada e um alívio ao esticar os músculos ainda adormecidos.

Ele piscou perdido por alguns instantes e com um suspiro alto, jogou a coberta para fora de seu colo, se arrastou para beirada da cama e se sentou ereto. Leva mais algum tempo para que ele fique de pé, reclamando em sua cabeça do quão frio o chão estava e o quanto seu pé ardia pelo contato com a superfície gelada da cerâmica. Será que deveria trocar para piso de madeira?

Son se dirige a passos preguiçosos para o banheiro, onde iniciaria sua rotina matinal de sempre. Primeiro, lavar o rosto para espantar o sono, depois escovar os dentes e por último tomar um banho, estava a algum tempo na Europa e se sentia orgulhoso por não ter pego os costumes dos nativos da região.

Talvez por influência de seus amigos brasileiros que tomavam banho sempre que podiam, talvez por conta da agonia que sentia em sair de casa sem ter se lavado corretamente. Ou um pouco dos dois.

Naquele dia, o treino da manhã começaria mais tarde e seria na parte interna do CT, especificamente, se exercitariam na sala de musculação antes de descerem para a área externa depois do almoço. Então ele teria tempo de sobra para fazer as coisas com calma.

O oriental se inclina sob a pia, liga a torneira reluzente e joga água em seu rosto, sentindo-se menos sonolento do que antes ao conseguir abrir os olhos pequenos da forma correta, ele sente certa agonia pelas gostas que desciam pelo seu pescoço, então as enxuga com o braço. Aproveitando a posição que já estava, colocou a pasta em sua escova e começou a escovar os dentes.

Quando termina de enxaguar a boca, ele apluma a postura e encara seu reflexo no espelho em cima da pia, ele analisa o ninho de passarinhos que estava seu cabelo e inicia uma tarefa - quase - impossível de domar os fios rebeldes. Com os dedos encharcados, ele os infiltra pelos fios para os abaixar e tornar sua missão de molda-ló corretamente mais fácil, virou o pescoço para o lado para ver se conseguia ajeitar a lateral de seu cabelo, quando seus olhos dobram de tamanho ao baterem em algo bastante chamativo.