ATENÇÃO!
ESTE É UM LIVRO DE IMAGINES COM NOSSO VILÃO FAVORITO!
Cada capítulo se passa em uma história diferente, sem continuações.
As histórias são de minha autoria e não permito plágio, se quiser se inspirar e escrever algo com relação a minha hi...
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Sn= Alyz Starkov
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— Maly é um amplificador. — o tom inseguro e medroso de Alina me faz não acreditar por um momento.
Eu a olho com a testa franzida, cruzando os braços e tentando entender o que acabo de ouvir, mas seus olhos com lágrimas e o rosto repleto de inseguranças me faz arregalar os olhos. Rapidamente eu desfaço os meus braços e me aproximo dela colocando as mãos em seus ombros.
— Tem certeza?! — pergunto chacoalhando seus ombros levemente .
— Um descendente, fazendo-o ser um amplificador... Sim, eu tenho certeza! — ela morde o lábio com medo, as lágrimas caindo de seus olhos.
— Isso é ótimo ! — a solto com um sorriso aliviado — Podemos finalmente derrotar o Darkling, e destruir a Dobra.
— Mas o Maly é nosso amigo! — sua mão agarra a minha desesperada — Não está pensando em mata-lo, certo?
Minha mão se solta da sua com um pouco de dificuldade, meus olhos se desviando dos seus e ficando nas paredes de madeira velha da nossa pequena cabine, no navio de Nikolay. Estamos navegando a quase dois meses em uma busca de alternativas para encurralar o Darkling, e depois finalmente destruir a Dobra. Teria dado certo a alguns meses, se minha irmã não exitace em usar seus poderes só por que tinham alguns fazendeiros em meio ao campo de batalha. Patético.
— Alyz? — minha irmã me chama, a voz vacilando — Você não pode mata-lo, temos que protegê-lo.
— Quantas pessoas, Alina... Quantas pessoas vão morrer, com essa sua decisão? — a olho friamente, minhas mãos se fechando em punho — Maly é só uma pessoa, quantos milhares irão morrer só por ele ?!
Alina dá um passo para traz com os olhos arregalados, as mãos se abrindo um pouco, se preparando para um ataque. Ela não tem mais medo no olhar, parece incredulidade, no entanto.
— Ele é nosso, amigo. — insiste ela se afastando até a porta de madeira.
— Seu amigo, não meu. — dou de ombros — Não tenho medo de sacrificar uma pessoa, por milhares outras que possam viver.
