Saí da frente, ele é todo meu!

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Sim, esse imagine é inspirado naquele áudio do tik Tok.
Se você não sabe qual é esse áudio, por favor escute, a fofura é de curar depressão.

Se você não sabe qual é esse áudio, por favor escute, a fofura é de curar depressão

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Meus pés tocam o chão gelado sem qualquer preocupação, meus passos se tornando mais rápidos até chegar a janela de meu quarto, finalmente vendo a carruagem negra parar a frente da entrada do pequeno palácio. Rapidamente meu coração acelera com a felicidade de ter Aleksander de volta.

— Onde você pensa que vai ?!— Genya questiona surpresa quando passo correndo por ela no corredor.

Sem sequer respondê-la eu continuo correndo pelos corredores sem me importar com minha aparência, com toda certeza o Kefta está amassado e cheio de indícios dos tombos que levei hoje no treino com Botkin, meus cabelos devem estar cheios de feno e grama e isso não me importa, minha calça de montaria era preta e agora há manchas de lama e poeira, as botas foram a abandonadas a muito tempo e continuo a correr descalça até finalmente chegar a entrada.

Meus olhos se arregalam quando o vejo parado a alguns metros, Ivan, Fedyor e Zoya estão com ele, os quatro conversando com sorrisos bonitos e brilho nos olhares. Já faz três anos desde que Nikolay assumiu o trono, e por incrível que parece Aleksander e Nikolay são tão amigos que parecem ter crescido juntos, o que realmente me assusta um pouquinho até hoje. Os dois parecem se dar muito melhor no controle de Ravka, onde um assume a coroa e toda a parte de fazer pose, enquanto o outro planeja e lida com soldados, mas certamente quando os dois se juntam para fazer planos para o futuro, ninguém os tira do escritório por nada.

Agradeço a Nikolay por não condená-lo a uma vida de castigos e sim dado uma segunda chance, não sei se suportaria viver em um mundo onde Aleksander continuaria sendo o vilão. Ravka não sabe nem da metade que este homem lutou para que os grishas tivessem uma vida boa e respeitável, e graças aos Santos Nikolay viu esse lado dele.

Meus passos são desacelerados por um momento apenas para avaliá-lo, como sentia falta de encarar seu rosto, o corpo e como fica lindo de Kefta, tudo tão bem nele que me faz sorrir ainda mais. Não penso muito mais nisso Antes de sair correndo mais uma vez pelas pequenas escadas da entrada antes de atingir o cascalho, e me incomodar com o desconforto das pedras contra meus pés descalços, mas isso não é o suficiente para me fazer parar de correr.

— Sai da frente, ele é todo meu !— grito, os grishas perto dele me olham surpresos e abrem espaço para mim.

Aleksander finalmente me vê e abre um lindo sorriso, os braços se abrindo para mim com rapidez.

— Baixinha!— diz com divertimento, o corpo se abaixando um pouco para absorver o impacto de quando me jogo contra ele.

— Grandão! — sorrio contra seu peito, meus braços abraçando sua cintura com força.

O cheiro familiar me invade e inspiro satisfeita, o cheiro de casa, minha casa, o meu ponto seguro. Depois de alguns minutos em um abraço apertado e bom demais, eu levanto meu olhar para seu rosto, o olhar doce para mim é tão bom que faz meu corpo amolecer completamente. Sua mão acaricia meu rosto com cuidado, os dedos grandes afastando os fios avermelhados e rebeldes de meu rosto, um sorriso gentil em seus lábios e os olhos brilhando para mim são tudo que eu precisava nesse momento.

— Você parece mais alta. — zomba com uma sobrancelha levantada.

Lhe dou um pequeno tapa em seu peito arrancando uma risada sua.

— E você mais velho. — pisco para ele, seu sorriso some e eu gargalho. — Não se preocupe, eu prefiro os mais velhos.

— Há sua pequena peste!— Seus dedos beliscam minha cintura levemente e eu continuo a rir. — Vamos, me conte o que aprontou enquanto estive fora.

Suas palavras retornam a ser animadas, o sorriso volta e me vejo admirando mais uma vez a sorte que tive por escolher estar ao lado dele. Com um pequeno susto eu sorrio quando seu braço passa por baixo de meus joelhos e o outro em minhas costas, meu corpo sendo levantando até ser carregada em seu colo, meu sorriso se aumenta e passo os braços por seu pescoço satisfeita.

— Eu posso andar sabia?— o alfineto com um tom sarcástico.

— Não descalça. Vai acabar ficando doente, vou prevenir isso. — seus lábios deixam um pequeno selar em meus lábios antes de caminhar comigo de volta para dentro.

Com certeza eu fiz a escolha certa em ficar ao seu lado.

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imagines- Darkling 🖤Onde as histórias ganham vida. Descobre agora