THE BLOOD OF THE WOLF ━ Jacaerys Velaryon

Eu Prometo

Autora
Ano 120 d.c
King's Landing

Logo pela manhã após o incidente da noite que manteve o castelo inteiro em alerta, o rei convocou todos para uma reunião no salão principal onde está o trono de ferro, todos os lordes, meistres, guardas, e qualquer outro criado do castelo estava presente lá, olhando ou em direção ao rei, que estava sentado no trono, ou em direção dos Starks, que estavam em pé bem na frente do trono, junto de Rhaenyra, seu esposo e filhos.

- Eu quero conseguir entender como que a GUARDA REAL conseguiu a façanha de ser tão inútil a ponto de deixar dois assassino entrarem no castelo. - Desde o incidente Meya não saiu do colo de seu pai, ela estava com o rosto inchado, o olhos vermelhos por conta do choro, o que deixou o coração do Stark mais velho quebrado, nunca imaginou que alguém poderia ferrar fazer algo assim com a sua menina.

- E se eles fossem tentar assassinar a Princesa, os príncipes, a Rainha, o que os imbecis fariam??? - Ninguém se atrevia a falar uma palavra sequer, todos sabiam o quão grave o que tinha acontecido era.

- Em nome da Guarda Real meu rei, peço desculpas pelo ocorrido, e prometo que isso não voltará a acontecer. - Cole finalmente se pronunciou, O escudo juramentado da Rainha e Senhor Comandante da Guarda Real, particularmente não parecia muito arrependido, ou envergonhado, ele apenas ágil dessa forma por que sabia que era o era esperado dele.

- Lady Meya graças aos 7 e a Sir Thomos está viva e bem, a noiva do meu filho quase morreu está noite, Sir Cole, acho que se algo tivesse acontecido com ela, tenho certeza que sua desculpas não seriam o suficiente para conter a raiva de Lorde Stark. - Laenor diz, desde que Joffrey morreu, o Velaryon carrega uma raiva sem tamanho pelo Cole.

- Mas nada aconteceu Sir Laenor, podemos ficar tranquilos. - Diz a Rainha.

- Só está tão calma assim vossa graça porque não foi nenhum dos seus príncipes que viu alguém tentando matar o mesmo - Diz Cregan, em um tom elevado, o garoto estava puto, tentaram assassinar sua irmãzinha, depois da morte de Gilliane, o garoto prometeu a si mesmo que sempre protegeria sua irmã de tudo.

- Como disse Sir Cregan? - A rainha questiona o garoto.

- Ele está certo vossa graça, não devemos passar a mão na cabeça da guarda real somente porque o Senhor Comandante é o seu escudo, nossa família e os Starks em breve estaremos unidos por conta do casamento de Jacaerys e Meya, nós como a família real, devemos garantir que Lady Meya esteja segura no castelo, afinal ela será a futura Rainha Consorte. - Rhaenyra dá alguns passos frente.

- Princesa entendo sua posição, mai... - A Rainha é interrompida pela Princesa.

- Não, não entende Vossa graça, é como Laenor disse, se não fosse por Sir Thomos que deu tudo de si para proteger sua Lady, Meya estaria morta, e se os Starks quisessem culpar a Guarda Real, eu estaria completamente ao lado deles, mas tem alguém que ainda não disse o que viu durante essa noite, Sir Thomos, pode nos dizer o que houve antes do incidente acontecer? - A princesa se vira em direção a Thomos que estava sentado ao lado dos Starks, não podia fazer muito esforço por conta do ferimento.

- Claro Vossa Alteza. - toda a atenção se volta para o Hill. - Como sempre estava parado em frente ao quarto da Milady, como quando ouvi um barulho estranho vindo do corredor só lado, fui verificar, foi quando fui atingido, logo após isso comecei a batalhar com o primeiro homem, foi quando o segundo apareceu e entrou no quarto da Milady, logo após isso a Lady deu um grito, foi por causa disso que consegui uma abertura e matei o primeiro homem, quando me direcionei ao quarto, Avya, a loba da Milady estava atacando o segundo homem. - Relata o rapaz sendo ouvido atentamente por todos ali presente. - mas houve algo que aconteceu antes que me deixou um tanto curioso, Sir Cristo, porque seus homens não estavam fazendo ronda no corredor onde os Starks estavam alojados?? Nas outras noites, houve ronda normal, nas nesta, ela não aconteceu, tem algo a dizer sobre isso? - O mesmo questiona o Senhor Comandante da Guarda Real, que parece ter sido pego em um mato sem cachorro.