— Papa. — minha filha agarra minha perna e eu sorri a pegando no colo, beijo sua bochecha e ela faz o mesmo comigo. Meu pai me analisa atentamente me fazendo erguer a sobrancelha para ele.

— Eu nunca esperei isso de você. — solto o riso dando de ombros em seguida. Jas se joga no colo do avô que sorri instantaneamente — Mas obrigada por trazer essa coisinha para nossas vidas.

***

Emma retira os sapatos bocejando e se joga na cama. Cruzo os braços a encarando sério, minha mulher ergue a sobrancelha para mim.

— Que história foi aquela de achar que eu já te trai?

— Eu... — Emma choraminga abraçando o travesseiro. — Não é isso, Nate...

— Olha pra mim, Martínez. — ordeno. Emma revira os olhos mas obedece se sentando na beirada da cama, fico de pé entre suas pernas e ela olha para cima, para me encarar.

— Você chega tarde e sai muito cedo quase todo dia, e... Você pode muito bem querer mais, por que existem muitas mulheres muito bonitas por aí e... — Emma para de falar soltando um gemido de dor quando eu puxo seu cabelo para trás.

— Quantas vezes eu vou ter que te falar porra? — questiono irritado.

— Desculpa Nate. — Emma sussurra, dando um sorrisinho logo em seguida. — Eu tenho que fazer algo para me desculpar não é? — pergunta acariciando meu quadril com as mãos pequenas.

— Você tá bêbada, Martínez. — nego com a cabeça mas ela segura meu quadril, encaro seu sorrisinho descarado e seguro seu queixo rapidamente. — Mas você foi muito mal criada em ficar com esses pensamentos de novo.

— Hmm. — murmura lentamente, suas mãos abrem minha calça com calma, a deixando cair no chão. Solto um suspiro quando sua mão toca meu membro ainda por cima da boxer e deixa um beijinho ali. — Então eu vou ser um boa  garota pra você, Nate.

Sorri de lado a vendo baixar a coeca, encontrando meu pau duro. Emma sorriu perversamente antes de me encarar passando a língua por toda extensão.

— A blusa. — mando, no mesmo instante Martínez retira a camisa, revelando os seios pequenos e redondo que só me fazem ficar mais excitado. Movo meu quadril para frente e ela sorri passando meu pênis pelos seios. Solto um gemido rouco a fazendo abrir a boca e começar a chupar.

Fecho os olhos sentindo sua boca pequena descer até o máximo que consegue e massagear o resto, mas logo que dou conta que ficar de olhos fechados é burrice.

É impagável a cena de Emma Martínez com lágrimas nos olhos enquanto se força para me ter em sua boca. Seguro seu cabelo e afundo sua cabeça na região fazendo com que ela engula todo, seus olhos derramam lágrimas e seu rosto fica completamente vermelho me fazendo sorrir, suas mãos se espalmam em meu quadril mas seus olhos não saem dos meus.

Sonto seu rosto minimamente fazendo com que ela tussa um pouco mas logo volte. Abro a boca soltando um gemido rouco a encarando, seguro seu cabelo enquanto me derramo em sua boca, preenchendo toda.

— Engole. — mando. Emma sorri engolindo tudo e lambe um pouco os dedos.

— Agora o senhor não ta mais bravo comigo, não é? — dou risada vestindo minha coeca e a puxo para a cama.

— Eu devia te deixar de castigo de novo. — falo a fazendo estreitar os olhos para mim.

***

— Nate? — sinto ela me balançar um pouco e abro os olhos resmungando.

— Oi.

— Quantos centímetros tem? — a encaro confusa e ela riu — Seu pau.

— Emma, pelo amor de Deus! — exclamo revirando os olhos.

— É sério, é por que é muito grande. — sussurra. Dou risada vendo que ela está falando sério.

— Não sei, Emma, eu nunca medi meu pau. — ela faz um biquinho, minha mulher ergue os olhos como se estivesse pensando e da um pulo da cama, voltando com uma régua. — Emma, porra, são três da manhã sua maluca.

— Por favor... — pede subindo em cima de mim, nego com a cabeça e ela choraminga beijando meu rosto, seguro sua bunda quando ela me beijou de verdade e prendo a respiração quando sua boceta pressiona meu pau. — Vai amor, deixa.

— Vai logo Emma. — ela dá um gritinho e beija minha bochecha, deixo que ela retire minha coeca, Emma passa a língua entre os lábios o encarando me fazendo rir — Depois eu deixo você chupar um pouquinho. — provoco.

Emma revira os olhos e segura a régua com cuidado, logo arregalando os olhos.

— Senhor... — sussurra — Agora eu entendi o motivo de sempre doer tanto.

— Talvez por que você seja apertada e pequena para um caralho?

— Nathan você tem 24 centímetros. Sabe o que é isso porra? É por isso que sangra tanto. Meu Deus. — sussurra abismada.

— Cala a boca, Emma, você não reclama quando ele tá todo enfiado na sua boceta. — ela resmunga cruzando os braços e mesmo com a pouca luz no quarto sei que seu rosto ficou vermelho. — Agora senta aí.

— Nathan!

— Você me acordou no meio da noite para medir o meu pau e não quer sentar nele?

A escuto bufar e passar as pernas pelo meu quadril. Ambos soltamos gemidos quando ela desliza cuidadosamente por toda extensão do meu membro. Sinto sua boceta extremamente quente e apertada me esmagar e se contrair para me manter dentro dela.

— Isso dói tanto mas é tão bom. — sussurra tocando meu peito. Toco seus seios apertando quando ela começa a se mover lentamente em cima de mim. Emma solta gemidos baixos cavalgando em cima de mim e eu sorri apertando suas coxas.

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