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chapter 32
plans.

— Jackson, liga pro meu pai

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— Jackson, liga pro meu pai. Assim que eu sair desse quarto, eu acabo com essa história da Maria de uma vez.

— Você acha que o Lin vai te deixar mata-lá aqui na escola? — Marcus pergunta, dou de ombros.

— Ele não tem muita escolha. Ou ele vai ter que se virar com o pai da Raven e o do Chico por estar incobrindo traição, ou ele deixa que a punição de gangues sejam seguidas. — Kai responde e concordo.

— Seu pai está na linha. — Jackson me avisa e vou até o canto da parede onde fica pensurado o telefone com fio.

— Pai? Tudo bem? — falo.

— Sim, minha filha, está. E com você? Alguém te machucou?

— Ninguém, estou bem. Mas temos problemas. Foi a Maria que matou o Juan, preciso de uma permissão sua e do tio Diablo para mata-lá.

Es una acusación seria, hija. Tem certeza? — El Diablo questiona — Eu e seu pai estávamos falando agora pouco de vocês na reunião.

— Estoy seguro, tío Diablo. O sonho da Maria é viver normalmente, sem crimes e perigos. Ela tentou se livrar do Chico fazendo um dos alunos brigar com ele — olho para meu namorado que fazia o mesmo com os olhos arregalados — , mas não deu certo já que eu me meti. Quando eu vi o corpo do Juan no chão, a Maria era a mais próxima e o pescoço dele tinha uma única marca. Como a marca que o leque dela faz.

— Quem garante que não foi um dos alunos da escola? Um de gangue rival? Ou esse menino que ela fez brigar com o Chico? — meu pai pergunta.

— Eu confio nesse menino, pai. Ele não teria motivos. Inclusive, eu tenho testemunhas de confiança que me disseram que foi ela.

— ¡No entiendo! Siempre le di todo a María. La salvé. — escuto meu tio falar mais alto.

— Lo siento, tío. Mas a María não pensa da mesma forma. E eu preciso de uma ordem dos dois.

O telefone fica em silêncio por um minuto. Sei que, provavelmente, meu pai e tio estão tomando uma decisão.

— Eu esqueci de falar que ela matou um dos kuroki, para colocar como responsável pela morte de Juan. — acrescento, e como se fosse uma palavra mágica, eles me dão uma resposta.

— Raven, faça o que você faz de melhor. Mate-a. Da forma que quiser. Sem hesitar. — sorrio ladino.

— Considere-a morta. — aviso e o telefone desliga, coloco o aparelho pendurado de volta e me aproximo dos meninos.

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