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chapter 29
you is a psycho ?

Quando estou perto o suficiente do homem, rapidamente seguro o pulso do braço em que estava a faca e coloco-o para baixo, pego a faca e perfuro sua barriga, depois a arrasto para aumentar o corte

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Quando estou perto o suficiente do homem, rapidamente seguro o pulso do braço em que estava a faca e coloco-o para baixo, pego a faca e perfuro sua barriga, depois a arrasto para aumentar o corte.

Tiro o objeto cortante e as tripas do homem saem, logo após, ele cai no chão já morto. Olho para o psicopata ao meu lado e percebo que a vítima dele está exatamente no mesmo estado que a minha. Talvez eu devesse me preocupar.

— Faz tempo que não desconto minha raiva tão brutalmente. — revelo olhando para o homem morto, dou de ombros. — Acho que eu deveria pegar missões mais difíceis. — digo, pensativa.

— Puta merda! — grita Chester. — Esse velho e essa gatinha sabem o que estão fazendo!

— Me chamam de " Degolador de Escorpiões" , mas também faço estripações.  — diz o mais velho, Chester arregala os olhos.

— Oh, é uma honra conhecê-los! Dizem que a gente nunca conhece os nossos heróis mas — ele recua para perto de seu carro cheio de tralhas. — Que se dane! Isso é melhor que um show de carros com Adam West. — ele entra no carro e os 2 que sobraram o acompanham. — Você trouxe sua namoradinha e um amigo, Marcus? — ele coloca a cabeça para fora da janela. — Isso é trapaça! — põe a cabeça para dentro e começa a dar ré, corremos atrás mas não conseguimos alcançá-los.

— Que merda! — vocifero. — Vamos voltar, já está tarde.

(...)

Depois de ter levado o Scorpio para o quarto dele, viemos para o cemitério.

— Eu estou em choque até agora de como vocês foram sincronizados para matar aqueles dois panacas. — Billy diz, me
encosto no parapeito e cruzo os braços. — Você...falou que queria repetir aquilo, por acaso você não é uma... — o corto.

— Acho que ela estaria mais para uma sociopata que psicopata. — responde a kuroki.

— Mas não, não sou um desses dois. Eu normalmente não saio matando, apesar de saber muito bem como e quando fazer, e ter muita vontade as vezes.

— É, faz sentido. — ele fala.

— Eu só...descontei toda a minha raiva e frustração de uma forma mais bruta, — suspiro, abaixo a cabeça e olho para ele novamente — eu juntei com o fato de que era realmente melhor que aquele homem morresse, já que se não acontecesse ele ia ser mais um dos malucos perigosos pelas ruas de São Francisco, e um dos que enfrentaremos futuramente.

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