Estudar na King's Dominion nunca foi fácil, até porquê uma instituição que ensina adolescentes a cometer todos os tipos de assassinato não seria tão tranquila.
Raven tinha a vida monótona e solitária, ela preferiu assim, visto que não pode se confia...
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— Todo mundo da escola sabe que estávamos indo pro castigo. — Marcus falou, parecia nervoso pois já estávamos discutindo sobre fazia uns minutos.
Tirei minha blusa.
— Mas ninguém sabia sobre o problema da Saya, então ligando com mais alguns pontos, a pessoa sabia que os homens viriam hoje.
Marcus me olhava incrédulo.
— Que é? — perguntei e ele pareceu sair do transe.
— N-nada... É só que, hm... você está de sutiã na frente deles. — ele apontou o dedo e mexeu na direção dos meninos.
— Finge que eu tô de biquíni então.
— Não tem nada aí que a gente não tenha visto. — Jackson disse dando de ombros, Marcus me olhou com as sobrancelhas franzidas e Jack continuou. — Um kuroki então?
— Possivelmente. Só os kurokis sabem sobre a condição que Saya estava e os homens vieram bem no dia e foram diretamente pro lugar do castigo.
— Não pode ser coincidência — Kai diz, exceto Marcus, concordamos. — Sabe que isso deve ser incluído né? — revirei os olhos e me levantei, parei quando estava na porta do banheiro e me virei pra eles.
— Falamos sobre isso depois.
— Nós ainda temos que ir pra sua casa, Raven, você tem até às 18h. — O loiro avisou e eu fiz um jóinha.
Entrei no banheiro e fui tomar banho, senti a água escorrer e olhei pro meu corpo, acompanhado os respingos de sangue saírem, lavei meus cabelos com shampoo e condicionador para – se tiver – tirar o sangue dali também, respirei fundo e depois de uns 5 minutos, saí do banheiro.
O quarto estava vazio, olhei ao redor e pude notar que as camas tiveram sido separadas, resolvi deixar pra lá e me deitar, tinha tempo ainda até o horário de ir falar com os meninos.
(...)
— Quem fez isso com você? — perguntei a Billy, o rosto dele estava cheia de hematomas e inchado, eu estava sentada na cama dele junto com Marcus e ele de pé.
— Foi só um sábado à noite com os Bennetts, culpa minha por voltar. — ele responde.
— Seu pai? — Marcus pergunta.
— Eu li num livro que os pais são uma gripe versão abusiva. Não se aproxime deles se não quer ficar doente... — acho que te alguma forma ele está tentando parecer melhor mas não está, ele também está evitando nos olhar nos olhos.
