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Manuella°

Me assusto quando ele se vira fazendo o Jet ski balançar. Frente a frente sinto seus olhos encontrar os meus, me fazendo perceber a tonalidade mais clara que envolve toda sua irís enquanto sua pupila está dilatada pela claridade.

— Não é assim que a banda toca, e você sabe. — Sinto suas mãos puxarem minhas pernas fazendo com que elas envolva seu quadril enquanto tira o colete dele e logo vem tirar o meu.

Filipe sempre rindo na cara do perigo e me levando junto na onda dele.

— As vezes o beat já vem pronto, só que eu sou teimoso e mudo o bagulho todo, encaixo as paradas toda no que eu canetei. Ou seja, sim, a banda toca como eu quero. — Reviro os olhos ouvindo sua risada. — Tu quer que eu faça o quê, pô?

Inspiro forte passando os braços por cima dos seus ombros envolvendo seu pescoço.

— Só não quero meter os pés pelas mãos; — Sua respiração vem de encontro a minha pele me fazendo arrepiar. Fecho os olhos no mesmo momento que o sinto beijar meu ombro subindo pela curvatura do meu pescoço. — Vamos viver um dia de cada vez, tá bom?

— O que você quiser, minha preta. — Sou pega de surpresa quando sinto o nó da parte do meu biquíni ser puxado fazendo meus seios pular para fora.

— Filipe ... — Tento me afastar na intenção de me cobrir mas ele me impede segurando meus braços e me empurrando um pouco para trás ao mesmo tempo em que ele segura a minha bunda e me coloca literalmente sentada sobre o seu colo me forçando pra baixo onde já sinto um volume presente o que me faz gemer pela sensação, já que o contato pele a pele é impedido pelo tecido do meu biquíni e da sua bermuda.

— Já segurei demais, se tu me fizer esperar mais algum minuto essa porra de tesão vai explodir a cabeça do meu pau. — Seguro a risada pela forma que ele fala em um quase tom de desespero.

Passo as unhas por sua nuca o sentindo arrepiar me incentivando a rebolar ao mesmo tempo em que suas mãos apertam minha cintura me pressionando ainda mais sobre ele.

Um suspiro alto e em bom som foge dos seus lábios me causando sensações distintas por todo meu corpo, esse é o poder que ele tem sobre mim.

Chega com toda marra e poder me impedindo de ter autonomia sobre os meus próprios sentidos.

— Tá esperando o quê, então? — Seguro seu rosto olhando dentro dos seus olhos antes de iniciar um beijo cheio de vontade.

— Minha puta. — Sussurra entre o beijo me fazendo rir fraco, até que sinto um tapa forte queimar pelo lado esquerdo da minha bunda onde ele faz questão de apertar em seguida.

Paro o beijo por falta de ar sentindo seu rosto descer por todo meu colo parando em um dos meus seios onde ele dá toda atenção a um com os dedos puxando meu mamilo com certa força o que me faz pulsar bem no meio das minhas pernas ao mesmo tempo que ele chupa o outro seio me olhando de baixo pra cima.

Fecho os olhos me mexendo em seu colo em movimentos de ir pra frente e para trás esfregando minha intimidade em seu colo.

Sinto seus dedos descer por minha virilha onde ele puxa a calcinha do biquíni para o lado ao mesmo tempo que abaixa o calção movendo o corpo um pouco mais pra baixo de mim fazendo seu pau pular totalmente ereto, o que me faz salivar.

— Senta pra mim, minha ninfeta. — Mordo a ponta da língua encaixando com a ajuda dele a cabeça do seu pau bem na minha entrada.

Nossos olhos se encontram e se prendem conforme vou sentando e ele me preenche por inteira me levando a abrir a boca com a fricção da pele na pele.

ContramãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora