|22| 𝙍𝙚𝙡í𝙦𝙪𝙞𝙖𝙨 𝙀𝙭𝙩𝙤𝙧𝙦𝙪𝙞𝙙𝙖𝙨

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Aviso: O mesmo de sempre, amados. A estrelinha nesse capítulo e a opinião de vcs. Tenho escrevido muito nesses últimos dias. Enfim, boa leitura a todos ♥︎

 Enfim, boa leitura a todos ♥︎

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A realidade junto do fato era amargo, ou ao menos Isabella sentia que era um fato. Todos que um dia nutriu algum certo tipo de afeto tiveram que partir de alguma forma, nunca puderam ficar perto o suficiente dela por tempo demais. O único que passou maior quantidade ao lado de Isabella fora Davi em seu coma profundo, mas tirando ele, todos se foram pelas mãos da Morte e o resultado sempre fora a solidão.

E Isabella se deixava ser abraçada pela dor e solidão todas essas vezes nas quais vinham atrilhadas de perdas irremediáveis.

Era assim que ela se encontrava agora debaixo de uma árvore alta de tronco grosso porém sem folha alguma em seus diversos galhos que apontavam cada um para um lado diferente. De frente para o tronco, a cabeça abaixada, o braço esquerdo erguido com a palma da mão aberta contra o mesmo tronco áspero, o outro braço caído meio encolhido ao lado da cintura, a mão apertando em punho, o corpo um pouco inclinado para frente, e as pálpebras fortemente fechadas enquanto ela própria apertava os lábios em uma linha forçada e reta.

𝐀𝐥𝐥 𝐓𝐨𝐨 𝐖𝐞𝐥𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora