Além da muralha do sono, após os portões de Chifre e Marfim, está a rica e fértil terra na qual as histórias são criadas. Essa terra é chamada de Sonhar, e sua própria história está no caminho de dar uma perigosa guinada...
Quando o mundo começou...
Aviso: Esse capítulo está dividido em 2; esse primeiro vai estar narrando acontecimentos do passado, vai meio que explicar o porquê existem boatos que dizem que Isabella é a Morte. O segundo vai ser postado amanhã.
Boa leitura!
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Os lugares que ela geralmente havia se acostumado a ficar eram mais tranquilos e silenciosos, diferente de todo aquele caos que seus olhos testemunhavam.
Eram enfermeiras correndo de um lado para o outro com panos encharcados de água, outros de sangue, e haviam outros limpos, tinham aquelas que se encarregavam de esvaziar as bacias e repôr com água limpa. Havia vários leitos, cada um com três lençóis servindo como cortinas em torno para separar a visão do colega ao lado, onde essas mesmas cortinas formavam três paredes lisas e facilmente quebraveis uma vez que a cabeceira de cada cama pequena está escorada a parede.
O ano era 1911.
Aquilo era o caos da guerra, e Isabella não sabia para onde correr ou para quem. Estava mais perdida do que um cego em tiroteio. Suas mãos tremiam nervosas, não sabia se abaixava a cabeça ou deixava erguida, se parasse alguém ali para perguntar se precisa de ajuda ou se esperasse notarem sua presença e chamar sua atenção.