Capítulo 29

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Pâmela e Leon estavam me escondendo algo, algo sério e eu não sabia o que era, não ainda..

— O que há de errado com vocês? — Perguntei me sentando a mesa para i pequeno almoço antes da escola.

— Nada. — Responderam em simultâneo.

— Vocês tem certeza?

— Claro mon soleil. — Pamela Diz e levanta da mesa. — Vou pegar minha mochila para irmos

— O que há de errado com vocês? — Repito minha pergunta para Leon.

— Melhor você falar com Pâmela, ela é quem tem que contar.

Pâmela volta e vamos todos para escola, ao entrar na sala me esbarro com Kael, mas nao me da Muito tempo, Pâmela agarra seu braço e os dois saem da sala.

Iston entra em seguida e me faz companhia.

— Você acha que eles têm algo? — Perguntei depois depois de um tempo.

— Não, mas também não importa.

— Já a esqueceu?

— Não, mas prefiro não falar dela, assim dói menos. — Ele olha para mim e sorri. — Como vão você e León.

Sinto meu sorriso crescer. — Um máximo.

A professora entra e Iston deve ir embora, durante as aulas, Nem sinal de Pâmela, nem sinal de Kael.

— Kiara. — Leon me chamou na saída da escola, me virei esperando ele chegar mais perto.

— O que aconteceu? — Perguntei vendo que ele parecia destruído.

— A prova acabou comigo.

— Tenho certeza que você conseguiu um 5. — Falei passando minhas mãos em seus ombros.

Ele zomba. — Um 5? Não sou alguém que fica feliz com um 5.

— Não estou falando para ficar feliz bebê, mas um 5 é muito, falei com O Iston, ele disse que se tiver 3 já fica feliz.

Ele olhou para mim com raiva. — Há uma diferença entre mim e seus amigos perdedores.

— Meus amigos não são perdedores!

— Que seja. — Ele diz e me puxa até seu carro.

— O que estou dizendo, é que não importa se 5 é uma nota menos, você tera conseguido a maior de todos.

Ele olhou para mim por um tempo, mas então vejo seus músculos relaxarem. — Você tem razão. Vamos?

— Não posso, meu pai vem me buscar para um almoço.

Ele pareceu decepcionado e chateado. — Diga que precisa fazer algo, eu preciso de ti.

— Não posso León, já prometi para meu pai.

— Não estou pedindo. — Ele aperta meu braço.

— Solta a minha filha. — A voz do meu pai soou incrivelmente assustadora pela primeira vez na vida, e nao sei de onde ele surgiu, mas agradeço, León estava começando a me assustar. De novo.

— D- Desculpa mon Soleil Não sei o que deu em mim.

— Melhor você ir para casa León, tente descansar.

Ele se despede de meu pai, mas meu pai não responde, minutos depois o carro de Leon está saindo do estacionamento.

— Como você está?

Nosso segredoOnde histórias criam vida. Descubra agora