Capítulo 29

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Geralmente os domingos são uma benção, e hoje deveria ser o dobro disso, pai de Leon chamou toda minha família para um almoço, então estávamos todos felizes, até Pâmela chegar com seu novo amigo de transa, felizmente ele não quis ficar.

O almoço até que foi socegado, e calmo, mas assim que terminou e Pâmela subiu para o quanto, Leon foi logo atrás dela, me deixando com nossos pais, que só me ilugiavam por ter abandonado a cadeira de rodas, mas hoje minha atenção não era para eles, me concentrei  em tentar descobrir porquê Leon tinha ficado tão nervoso desde Pâmela voltara, mas se bem que era compreensível, nenhum irmão ficaria feliz ao ver sua irmã na companhia de Kael, e Eu nao conseguia nem olhar para Pâmela, mesmo sabendo que eu não tinha razão, pois eu e Kael eramos Nada, Mesmo assim ela sabia dos eventos recentes, me senti traída, traída pela minha melhor amiga. De novo.

— Vai me dizer porquê está tão longe? — Perguntei depois da sobremesa do jantar, estávamos fora de casa, sentados no jardim.

— Não é nada. Já falou com Pâmela?

— Não, eu deveria?

— Vocês são amigas, deveria, até porque vocês parecem muito distantes.

— Acontece

— Porquê?

— O que?

— Porque estão distantes? É por causa do Kael?

— Ah. — Revirei os olhos. — Não começa.

— Awn, que fofos vocês os dois. — Pâmela disse surgindo do nada, se atirando no chão.

— Você não tem mais nada pra fazer? — perguntei.

— Não, na verdade... estou fazendo o que eu tinha para fazer, que é estressar vocês.

— Aff.

— Como foi na igreja, se arrependeram dos pecados e tal?

— O céu não vai ser divertido sem você. — Leon disse.

— Mas o inferno vai.

Celular de Pâmela vibrou, ela pegou para ver e logo tirou um sorriso, depois uma gargalhada.

— Vou pegar algo para beber, está a fim de algo mon soleil? — Léon perguntou

— Não.

— Eu estou. — Disse Pâmela. — Pode ser um chocolate quente.

Pela primeira vez nó dia Leon sorriu e acenou. — Okay

— Isso foi estranho. — Disse eu

— O que? — Pâmela perguntou sem tirar os olhos do celular, digitando rápido.

— Desde quando seu irmão faz coisas boas para você sem pedir nada em troca?

— Vai ver, ele percebeu que tem a melhor irmã do mundo, a mais linda e gata, e decidiu que deve tratar bem, porque convenhamos, poucos caras tem essa sorte.

— Não sei quem é o mais idiota, você ou o kael.

— Hmm

— Com quem você tanto fala nesse celular?

— Seu amante.

— Amante.

— É, o Kael.

— Ah, Então.... você. não falou nada sobre o que aconteceu... sabe... nó aniversário dele... não contou para seu irmão não é?

— Que vocês os dois quase transaram, e que você estava louca para dar para ele, e que certamente você se masturba pensando nele...

— Fala baixo.

— Relax, não contei, ainda.

— Vai contar?

— Não... Aí você sabe alguma coisa sobre a Hannah? — Pâmela parou de mexer o celular e me perguntou seria.

— Em casa do pai, na outra cidade, disse que o pai estava doente e tal.

— Ah, intendo, espero que ele melhore rápido.

— Eu também.

Pâmela levantou e se esperguiçou. — Bom, eu vou dormir. — Disse recebendo uma chávena do irmão. — Amanhã temos aulas cedo, vai dormir aqui em casa?

— Sim. — Leon respondeu para mim.

— Uhhhhhhh, tenho um estoque de camisinhas se precisarem.

Empurrei ela de lado. — Vai se ferrar. — Sorri.

Ela saiu andando e seu irmão me encarrou com seus lindos olhos castanhos, estávamos de novo sozinhos, nossos mundo perfeito, seu sorriso era minha paz, alguns segundos estávamos nos beijando apaixonadamente, ele me puxava mais para si pela minha cintura, e eu seus cabelos, fomos até seu quarto, a luz acessa revelava melhor suas feições, ele era incrivelmente lindo, e eu amava ele, me decidi ali mesmo, eu ia transar com ele, e ponto, minha primeira vez ia ser com o cara que eu amo, eu não ia mais pensar em kael, não mais.

Tirei sua camiseta enquanto ele me guiava até a cama, deitei nela, e deixei ele tirar minha saia e minha blusa, puxei sua cabeça para mais perto e o beijei, sentindo a doçura em seus lábios, ainda entre beijos, ergui minhas mãos até sua cintura e abri o zíper, depois o botão de suas calças, depois o zíper e o ajudei a livrar-se dela, ficando apenas de cueca, seu membro agora quase pulava para fora, baixei sua cueca e coloquei minha mão em volta dele, dando um aperto de leve, Leon gemeu baixo entre os beijos, e então tirou meu sutiã, ergui meu quadril para ajudar ele a si livrar da minha calcinha.

— Tem certeza? — Ele perguntou parando com os beijos de repente antes de introduzir seu membro em mim.

Acenei com a cabeça. Sem mais de longas ele foi com tudo de vagar, não senti nenhuma dor, mas foi esquisito, diferente, ele entrou por completo e ficou lá por alguns segundos enquanto nós olhávamos, o incrível sentimento de ter ele em mim, era wau, ele se inclinou e me beijou, quando terminamos ficamos abraçados até dormir.

Nosso segredoWhere stories live. Discover now