capítulo 13

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Encontra sua garota conversando com seu amigo até que eu suporto, mas encontrar ela beijando ele é de mais até para mim, Kiara podia até não ser minha garota ainda, mas não tinha o direito de sair beijando qualquer um, muito menos meu melhor amigo, e Achard Também não tinha o direito de beijar ela.

— Que merda está acontecendo aqui? — Perguntei depois de ver Kiara se aproximando para beijar Achard em uma pracinha, eu estava voltando de comprar o jantar e perdi o apetite

— Nada. — Kiara falou se levantando mas caiu ao tentar e Achard a segurou, talvez ela estivesse cansada por tê-la feito andar tanto sem sua cadeira ou muletas hoje, mas aquilo só aumentou minha raiva.

— Nada? Você estava beijando ele.

— Ela não estava me beijando, só estava a tentar limpar algo em meu rosto.— Achard Disse se levantando.

— Ah, então ela virou agente de limpeza agora.

— Quer saber, eu vou embora. — Kiara falou tentando passar por mim,mas segurei seu braço. — Me deixa, está me machucando.

— Desde quando vocês têm um caso?

— Desde nunca cara, é sério, eu só encontrei ela por acaso por aqui. — Achard Disse.

— Não falei contigo. — Me virei para Kiara. ,— A quanto tempo vocês têm um caso?

— Kael me solta.

— Eu fiz uma pergunta.

— Eu não te devo satisfações. — Disse me encarando

Achard Tinha desaparecido misteriosamente então decidi me focar nela, eu estava puto de raiva e ciúmes pela primeira vez, ciúme é foda.

— Eu fiz uma pergunta. — Repeti.

Suspirou me encarando com raiva. — Eu não beijei seu amigo se é o que quer saber, eu não sou como às garotas que você

Não pude deixala terminar, eu só precisava ouvir dela que eles não se beijaram, Kia nunca mentiria para mim, eu sentia isso. Puxei ela para um beijo ignorando todo o mundo, nó início ela se fez de difícil, mas logo cedeu a meus beijos, nossa sintonia era anormal, o que seus lábios faziam nos meus era coisa de outro mundo, eu sentia como se precisasse daquilo mais e mais, como se necessitasse de seus beijos para ficar vivo.

Ergui ela até minha cintura, e ela tratou de cruzar suas pernas nela, caminhei até uma árvore ali por perto, a encostando logo em seguida, enquanto dava beijos em sua nunca ouvindo ela gemer baixinho. Passei minha mão por debaixo de sua intimidade sentindo o quão molhada ela estava, e estava para mim, afastei sua calcinha beijando sua boca agora. Meti um dedo em sua intimidade sentindo ela mais apertada do qualquer outra que já toquei, só podia significar algo. Cancelei os beijos, franzindo o rosto olhei para ela que tentava controlar a respiração.

— Você é virgem?

Confirmou com a cabeça, eu não podia tirar a virgindade dela, não ali encostada em uma planta, ela merecia mais que isso, não era uma garota qualquer, pelo menos não é assim que eu a via. — Mas não importa. — Ela falou antes de me puxar para um beijo denovo, me fazendo perder o controle de meus pensamentos.

Comecei marturbando ela enquanto beijava sua boca, e ela abria o zíper do meu moleton, meti o segundo dedo começando com um vai e vem lento que fui aumentando gradualmente, Kiara tentava não gritar,mas isso não deu muito certo, depois de um tempo ela estava gritando prós deuses enquanto eu a comia com meus dedos, e aquilo só me escitava ainda mais, aumentei a velocidade sentindo suas pernas se contorcerem e me envolverem com mais força, suas unhas perfuravam minha pele por cima da minha camiseta, a melhor parte foi ver ela revirando os olhos, parecia uma atriz atingindo o orgasmo, pela primeira vez senti prazer só de dar prazer a outra pessoa. Senti o líquido começar a descer por entre meus dedos quando ouvimos um som por perto, seria mais excitante se nao fosse um policial, transar em público é crime, e eu nao tinha nem feito ela gozar completamente.

Nos colocaram em celas diferentes, mas antes me deixaram ligar para alguém, liguei para minha tia, com certeza ela me mataria, eu não falei o motivo da minha prisão se não certamente ela não viria me tirar.

Kia estava sentada nó banco da outra cela, roendo às unhas, e batendo com seu pé nó chão.

— Vai acabar cavando um buraco enorme se continuar assim. — Falei me encostando na grade da minha cela em direção a. ela.

Olhou para mim, me analizando e voltou para seus pensamentos.

— Da pra parar? Isso é erritante e desnecessário.

— Como você consegue ficar tão relaxado? — Perguntou se virando para mim.

— Ficando.

Uma senhora de 40 anos talvez, entrou nó corredor que dava até as nossas celas, tinha cabelos pretos, baixinha, com olhos iguais aos da Kia.

Passou por minha sela me olhando de cima para baixo até chegar na sela de Kia.

Ficou calada esperando para o guarda abrir a cela, quando Kiara saiu apenas se retiraram se falar nem uma palavra, Kiara caminhava de cabeça para baixo.

— Não me diga era Kiara a garota com quem você transou na rua. — Pietra Disse quando abriram minha cela um tempo depois que Kia saiu.

— Não digo. — Falei colocando às mãos nó bolso enquanto caminhavamos para fora daquela delegacia.

— Você é má influência para qualquer pessoa.

— Eu não a forcei. — Falei entrando em seu carro.

— Eu só mandei você ir comprar o jantar, só isso, e agora me encontro aqui pagando uma fortuna para deixar você sair da cadeia.

— Você é a melhor Pietra.

— Agora eu entendo tudo, seu interesse por ela, você está apaixonado. — Disse depois de ter me encarrando por alguns minutos quando chegamos em casa.

— Não viaja. — Falei pegando nó celular para ligar para pizzaria, já que o jantar eu tinha esquecido na pracinha.

— Só não faz ela sofrer tá? — Falou se sentando ao meu lado nó sofá quando desliguei a chamada. — Kiara é uma óptima garota, não merece sofrer.

— Eu sei, e não se preocupe, não vou fazer ela sofrer, não é a mim que ela ama.

— Eu não teria tanta certeza.

— Porquê? — Perguntei a analizando. ,— Ela comentou sobre mim?

Apenas sorriu e colocou sua cabeça sobre meu ombro. — Pediu pizza de que sabor?

Nem adiantava tentar insistir

Nosso segredoOnde histórias criam vida. Descubra agora