A rejeição ao amor e a aceitação ao esnobismo

VIII:A peça teatral

- Acho interesse seu dom de trazer informação de forma rápida e objetiva,que é pode ser entendido facilmente,você está evoluindo de fato - Não estava decepcionado Suzie nos primeiros dois meses de trabalho,até a agradava,eu me sentia realizada com aquilo.

- Obrigada Suzie,fico alegre em saber disso.

- Eu que tenho um pingo de esperança ao saber que tenha futuros jornalistas com o mínimo de decência na hora de noticiar e informar - disse ela dando mais uma olhada no meu artigo - Frank!,venha aqui! - Ele veio rapidamente - coloque isso no jornal na parte dos assuntos gerais.

Eu estava evoluindo aos poucos,em breve eu publicaria na primeira página para todos verem

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- Sem sombra de dúvida,você fará um belo artigo para a primeira página e todos leram rapidamente e se encontraram em êxtase,eu serei um deles - respondeu Haxel ao eu ter comentado sobre o último artigo que escrevi e que Suzie aprovou.

- Estou treinando para isso,espero que gostem pois custará muito esforço e horas minhas.

- Vai ser perceptível isso senhorita Mackenzie - disse ele olhando meus olhos,eu percebo que ele tem um brilho nos olhos que é encantador,gosto de ver os seus olho - e isso que o fará mais perfeito,o que se é feito sem esforço e visto sem prazer.

- O trabalho de Rued tem esforço em excesso,mas o esforço não é reconhecido e isso é injusto e inaceitável,ele é um poeta nato - referir a o personagem dele.

- Isso é uma realidade que eu vivo que resolvi colocar no papel senhorita Mackenzie,mas acredito que nos dois encontremos alguém que aprecie nosso trabalho.

- E também quer viver um romance dramático e intenso como o Rued anseia?

Ela ficou com uma expressão refletida.

- Quem sabe,estou a disposição de viver um romance dramático e intenso como Rued,só falta ele surgir...

Eu me imaginava vivendo um romance igual a um desse,só de nós trocarmos olhares mostraria o quanto o nosso amor é algo grande e verdadeiro que poderia transformar todo o mundo em um mundo espantoso e esplêndido.

- Senhorita Mackenzie?

- Ah... Sim?O que foi,aconteceu algo? - estava distraída nos meus pensamentos sobre o amor.

- Eu lhe perguntei sobre se você houvesse vontade de viver um romance dramático e intenso?,você pareceu muito pensativa sobre o assunto pelo que eu notei.

- Oh se eu tenho vontade... - eu percebi que havia colocado minha mão sobre a dele e eu terei logo que percebi - é claro que sim,por que eu não diria não?

- Ah pensei que fosse ser mais uma mulher independente e que você não teria vontade de viver com apenas o título de esposa - comentou ele pegando minha mão - dá pra ver que você é uma pessoa genial e respeitável,"der er mere fare i dine øjne end tyve sværd".

- O que disse? - fiquei confusas com suas palavras naquela língua distinta.

- Perdão ainda tenho o costume de receitar Shakespeare em dinamarquês.

- Fala dinamarquês?,achei que vai falasse...

- Falo,minha mãe me ensinou porque eu pedi,gosto do País que ela veio,vou lá algumas vezes quando tenho oportunidade - explicou.

- A Dinamarca é um lugar bonito? - perguntei por curiosidade.

Ele se sentiu confortável e bem ao falar bem do país que tinha descendência e eu fiquei atenta a tudo que ele falou e descreveu.